Antes de chegar no consumidor, existem os bastidores de todas as produções, e ter uma gestão de cadeia de abastecimento eficiente promoverá uma integração harmônica entre todos os elementos, desde a entrada da matéria-primas até a entrega ao cliente final.

Todo esse caminho envolve a empresa, o fornecedor, os provedores de logística e o cliente. Portanto, já é possível entender a importância de gerenciar com eficácia esse conjunto de relacionamentos para que a organização trabalhe de forma estratégica e chegue até seus melhores resultados.

Quer saber mais sobre a cadeia de abastecimento, a sua importância e funções? Acompanhe.

O que é cadeia de abastecimento?

Abastecer uma empresa significa adquirir os materiais necessários para manter a atividade do negócio, desde o início da produção até a comercialização dos produtos. 

De forma simples, a cadeia de abastecimento consiste na compra de materiais, peças e insumos que são necessários para a atividade da empresa. Esta modalidade logística também se refere aos lojistas, centros de distribuição e revendedores.

Ter uma gestão da cadeia de abastecimento significa agregar valor ao cliente desde a fabricação dos materiais, passando pela produção dos bens e serviços, a distribuição e a entrega para o consumidor final.

Por que a cadeia de abastecimento é importante

Ter planejamento e uma boa estratégia é fundamental para o crescimento de qualquer negócio, e uma boa logística sobre a cadeia de abastecimento é parte dessa organização, por isso, traz diversos benefícios. Confira 6 vantagens em trabalhar uma boa gestão da cadeia de abastecimento.

Facilitar o planejamento das compras

Para ser bem-sucedido, um negócio não pode sofrer com a falta de mercadoria, e essa é uma das vantagens de ter uma cadeia de abastecimento. A previsibilidade quanto à necessidade de repor o estoque vai evitar a falta de itens, além de fazer com que os suprimentos cheguem no tempo certo.

Em contrapartida, também não é conveniente ter uma aquisição excedente e aumentar o custo do estoque. Portanto, facilitar o planejamento das compras é de suma importância para o negócio.

Aumento de produtividade

Uma organização que sofre com a falta de materiais para abastecer a produção, certamente, tem prejuízos, porque, muitas vezes, as atividades precisam ser interrompidas até a chegada dos suprimentos.

Neste caso, gerir a cadeia de abastecimento é fundamental para garantir que o planejamento seja seguido sem paradas, mantendo o nível de produtividade dentro do estipulado pela organização.

Além disso, uma boa gestão de cadeia de abastecimento vai facilitar a separação dos produtos comprados, e eles serão armazenados de forma estratégica, para ajudar na produção.

Redução de custos

Em um processo de compras para abastecer a empresa de suprimentos essenciais para a produção, o objetivo principal é ter o melhor produto com o menor custo.

Um bom gerenciamento da cadeia de abastecimento vai permitir a negociação de preços, um melhor planejamento de entrega, aumentar a quantidade de fornecedores e a manutenção do inventário sempre em dia.

Não haverá a aquisição de mais produtos do que o necessário, evitando estoques inativos e aumento de custos. Certamente, estas medidas irão aumentar a eficiência do negócio, diminuir os custos e, consequentemente, ajudar no equilíbrio das finanças.

Melhorar a reputação da marca

Uma das formas de ganhar espaço no mercado é ter uma boa reputação. Ter uma empresa confiável, conhecida como uma organização que se preocupa com a satisfação do cliente é o objetivo de qualquer empresário.

Por isso, é necessário ter um processo logístico que garanta que não ocorram percalços, além de flexível, para oferecer soluções ágeis frente aos problemas. Por isso, uma boa gestão da cadeia de abastecimento é um elemento estratégico da operação.

Satisfação do cliente

Uma cadeia de abastecimento bem gerida permite satisfazer o cliente não só por meio do cumprimento dos prazos, mas também pelo aumento da qualidade do produto que é entregue, agregando valor à essa experiência.

Cumprimento dos prazos

Quando a cadeia de abastecimento é organizada e tem um fluxo bom, o transporte e distribuição dos produtos até o cliente, geralmente, é feito dentro do prazo estipulado e acordado entre as partes.

Funções de uma cadeia de abastecimento

Basicamente, podemos agrupar as funções da cadeia de abastecimento em três operações, que se referem a comprar, armazenar e gerenciar o estoque dos produtos necessários para a produção.

Quando falamos em aquisição de mercadoria, estamos nos referindo ao processo de compra dos produtos que a área de produção e/ou comercial precisa. Isso envolve a escolha de fornecedores, sempre levando em consideração fatores como preço, qualidade, condições de pagamento, prazos de entrega, etc.

Já a armazenagem é o espaço que o produto ficará até ser usado pela equipe de produção. Além disso, também há o armazenamento do produto pronto, que ficará guardado antes de seguir para o consumidor final.

A terceira função da gestão de cadeia de abastecimento é gerenciar o estoque, o que significa determinar a quantidade de inventário com que trabalhar, bem como os prazos para compra de suprimentos para cobrir as necessidades de produção e comercialização da organização, sempre levando em consideração evitar estoque excedente, o que resulta em aumento de custo.

Tipos de abastecimento

Os tipos de abastecimento vão depender do tempo em que recebemos os suprimentos ou da variação de demanda. Vamos falar, aqui, dos três principais métodos de gerenciamento da cadeia de abastecimento de uma organização:

Just-in-time

Traduzindo para o português significa “na hora certa”. Neste caso, os suprimentos são necessários naquele momento, e não precisarão de armazenamento. Apesar de diminuir os custos de armazenagem, esse tipo de abastecimento é arriscado, pois aumenta a chance da falta de produtos e, também, de dependência dos fornecedores.

Abastecimento sincronizado com a produção

Neste tipo de abastecimento, quem dita o ritmo de compra e estoque é a necessidade da produção. Por isso, é possível estabelecer um cronograma com as datas que as mercadorias devem ser entregues para garantir a produtividade.

Essa forma de armazenagem pode reduzir os custos e evita problemas com a falta de suprimentos.

Estoque de segurança

É um tipo de armazenamento baseado na antecipação. Empresas que optam por ter um estoque de segurança possuem provisões extras para qualquer imprevisto relacionado a mudanças na demanda ou atrasos de fornecedores.

É importante destacar que essa metodologia aumenta os custos de armazenagem, ao mesmo tempo que elimina qualquer possibilidade de escassez ou interrupção na produção por falta de suprimentos.

Entretanto, é preciso atenção no que se refere ao controle do processo de abastecimento, produção e comercialização, já que um maior tempo de armazenagem pode levar a perdas de qualidade e deterioração do estoque.

Não podemos dizer que existe um método melhor na gestão da cadeia de abastecimento, mas sim que é preciso avaliar o que funciona melhor para o seu negócio, com base em suas características, metodologia de trabalho e recursos.

Como aplicar a cadeia de abastecimento na empresa

Vamos falar agora sobre como aplicar a cadeia de suprimentos em seu negócio.

Planejamento

O mercado trabalha sempre com oferta e demanda. Uma empresa que já tem seu produto inserido no mercado, sabe aproximadamente quantos produtos e matérias-prima serão necessários para a produção além de conhecer formas de se relacionar com os seus clientes

Isso envolve prazos de pagamento, qualidade do produto final, segurança na entrega. Portanto, o gestor de cadeia de abastecimento deve sempre considerar o quanto precisa estocar, qual é a melhor forma de o produto ser transportado e quais as melhores rotas para que ele chegue ao seu destino final de forma rápida e em segurança.

Tenha todos estes itens em mente ao fazer seu planejamento, para que suas previsões melhorem a cada dia com a experiência da sua gestão. É importante ter controle sobre os processos e como eles são executados

O quanto você conhece dos seus processos de estoque e entrega?

Para ter sucesso na cadeia de abastecimento, é necessário que os processos estejam organizados, desde a forma com que se faz o descarregamento do produto em seu estoque, o armazenamento, até a entrega ao cliente final.

Seja cuidadoso e entenda quem faz esse serviço na empresa, e se essa pessoa está treinada e alinhada com a qualidade do trabalho. Pequenas coisas podem fazer grande diferença no espaço que você consegue no mercado.

Priorize a estabilidade do negócio

Uma gestão de cadeia de abastecimento estável precisa pensar em alternativas para os possíveis problemas que possam aparecer, como, por exemplo uma falha da transportadora ou atraso na entrega de uma matéria-prima.

Por isso, é fundamental ter alternativas de fornecedores e empresas terceirizadas que possam atender suas necessidades com qualidade.

O que é preciso considerar na cadeia de abastecimento

Para ter uma gestão eficaz e ágil da cadeia de abastecimento, é preciso considerar alguns pontos importantes.

  • Demanda: é preciso estimar a demanda dos produtos para produção, com base no histórico da empresa;
  • Fornecedores: tenha sempre uma boa seleção de fornecedores, que garantam a entrega pontual de produtos de qualidade;
  • Fluxos de abastecimento: dentro da gestão da cadeia de abastecimento é preciso administrar o de forma eficiente, para ter a mercadoria necessária disponível sempre que necessário, sem excedentes;
  • Tipo de abastecimento: avalie com cuidado qual é o modelo que mais se adapta às necessidades da sua empresa;
  • Recebimento do material: quando receber os produtos comprados, é fundamental certificar-se que a mercadoria corresponde ao que foi adquirido. 

Quais são os desafios no processo de gestão da cadeia de abastecimento

Trabalhar a gestão da cadeia de abastecimento não é algo tão simples. É preciso promover uma integração harmônica entre todos os elementos que compõem o fluxo de bens, serviços e informações.

Essa gestão tem o objetivo de monitorar todo o processo, desde a entrada do produto ou matéria-prima até a entrega ao cliente final, e por isso, passa por alguns desafios.

Coordenar as equipes

Aqui, estamos falando dos fornecedores, funcionários, fabricantes e transportadores. O ideal é deixar bem claras as expectativas da empresa em relação aos parceiros e aos padrões de qualidade dos produtos e serviços esperados.

Os funcionários precisam ser bem orientados também no que se refere à cadeia de abastecimento. Depois da pandemia, ocorreram alguns impactos na formação desses profissionais, e se você quiser saber mais sobre isso, veja nosso vídeo.

Analisar os resultados

Uma boa alternativa é trabalhar com índices de performance diferentes para cada etapa logística e fazer essa análise individualmente. Assim, será possível entender o que precisa ser melhorado.

Assertividade e adaptação

Hoje em dia, as mudanças são constantes, e para garantir que sua empresa esteja sempre atualizada, é preciso ter respostas rápidas e se adaptar.

Esta adaptação pode exigir flutuações no volume  de compras e de pedidos, e por isso, contar com contratos que contemplam estas variações é fundamental para garantir o equilíbrio financeiro.

Para resumir, destacamos, portanto, a importância da cadeia de abastecimento bem planejada e estruturada, pois ela pode impactar a empresa em todos os níveis, seja ele o estratégico, o tático ou o operacional.
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Você consegue se imaginar sem o seu Smartphone durante muito tempo? Complicado, não é verdade? A mobilidade e alta conectividade nos faz depender dos dispositivos móveis para diversas atividades do nosso cotidiano. E o futuro do e-commerce depende dessa realidade.

O comércio eletrônico está em plena expansão. A cada ano que passa, o percentual de todas as vendas no varejo tem sido diretamente impactado com a forma online de realizar compras. E não tenha dúvidas de que os dispositivos móveis serão responsáveis pelo exponencial crescimento do varejo eletrônico daqui para frente.

Quer entender melhor por que o futuro do e-commerce está no mobile? Confira ao longo deste artigo!

O que é mobile commerce?

Se podemos dizer que o futuro do e-commerce está no mobile, isso se deve ao m-commerce. Esse conceito envolve compras por meio de um dispositivo móvel (normalmente um smartphone), enquanto o comércio eletrônico envolve compras online por meio de seu computador.

O m-commerce vem se tornando um importante canal de compras – especialmente por conta da mudança dos hábitos dos consumidores. A Insider Intelligence prevê que o celular está cada vez mais perto de se tornar o canal preferido dos consumidores para compras online.

Sites de mídia social como Facebook, Twitter e Pinterest introduziram “botões de compra” que permitem que os compradores façam compras sem precisar sair da plataforma. E muitos varejistas introduziram o checkout com um clique em seus sites. Esse método exige que os compradores insiram suas informações de pagamento uma vez e, em seguida, podem usar a opção de um clique para fazer compras sem precisar digitá-las novamente.

O futuro do e-commerce está no mobile

A realidade está nos mostrando que a mobilidade é considerada, hoje, como sinônimo de crescimento quando se fala em comércio eletrônico. Associado às mídias sociais e compras on-line, os dispositivos móveis têm sido responsáveis por uma grande transformação nos padrões de consumo.

Essa mudança também tem impactado no comportamento do consumidor e na forma como produtos e serviços têm sido vendidos através das lojas virtuais adaptadas aos dispositivos móveis. Vejamos alguns exemplos que ilustram esse cenário e orientam o futuro do e-commerce:

  • O surgimento e o rápido crescimento da venda de aplicativos para dispositivos móveis;
  • A evolução dos serviços de assinatura;
  • O poder de decisão que um smartphone passou a ter durante um processo de compra;
  • A convergência entre redes sociais e dispositivos móveis na escolha e na aquisição de um produto ou serviço;
  • A disrupção do conceito de grandes setores do varejo com os novos padrões de consumo.
  • Desta forma, a experiência do usuário voltada aos dispositivos móveis tem sido vital para a conversão das vendas, garantindo, assim, o futuro do e-commerce nos próximos anos.

-> E-commerce em nuvem: modelo que acelerou as vendas online

Smartphones estão dominando o espaço do computador pessoal

Até pouco tempo atrás, o padrão mais comum entre grande parte dos consumidores com acesso à tecnologia era ter um desktop, um laptop e um telefone. Mas à medida que os smartphones se tornam mais ricos em recursos, as pessoas estão começando a confiar em seus telefones para preencher o papel de todos os outros aparelhos.

O resultado é que os dispositivos móveis estão se tornando a principal opção para navegação na web e compras online. Ou seja, o m-commerce vem ganhando popularidade graças a uma série de avanços tecnológicos que estão tornando mais fácil para os usuários comprarem em seus telefones.

Veja alguns dados que ressaltam por que o futuro do e-commerce está no mobile:

  • A Insider Intelligence prevê que o volume de comércio eletrônico atingirá US$ 620,97 bilhões, ou 42,9% do comércio eletrônico, em 2024. Existem dois dispositivos principais que impulsionam a revolução do comércio eletrônico: smartphones e tablets.
  • Apesar de historicamente sofrer baixas taxas de conversão devido à frustração do cliente por ter que fazer o checkout em uma tela pequena, os smartphones se tornaram a força motriz por trás do crescimento do m-commerce.
  • Segundo dados da Oberlo, 75% dos clientes realizam compras em seus telefones celulares.
  • De acordo com a Data Reportal, 67,1% da população mundial possuía um telefone celular em 2021.
  • Segundo a Invesp, as compras online no celular aumentaram de 8% para 15%, enquanto no desktop caíram de 78% para 63%.
  • Dados da Dynamic Yield apontam que 76% dos consumidores compram em dispositivos móveis porque economizam tempo.

Por que os aplicativos móveis fazem a diferença no futuro do e-commerce?

Os aplicativos são melhores em todos os aspectos, quando comparado a um site. No futuro, à medida que os smartphones se tornam mais poderosos e os apps mais amigáveis, eles certamente vão substituir os sites – e serão o futuro do e-commerce.

Usando aplicativos móveis, as empresas estão melhorando suas funcionalidades de uso. Assim, aumentam o nível de usabilidade de seus clientes para suas lojas virtuais.

O objetivo de um aplicativo móvel é se conectar e interagir com os clientes, tornando-se uma ferramenta valiosa para os negócios modernos. É a maneira mais acessível e eficaz de chegar aos clientes nos dias de hoje.

As vantagens de ter uma loja virtual como um aplicativo para dispositivos móveis são as seguintes:

Acelera as atividades online

Para comprar em um e-commerce, um usuário precisa iniciar um navegador da Web, inserir um URL e aguardar até que o site seja carregado. Por outro lado, os aplicativos móveis são rápidos e dificilmente demoram apenas alguns segundos para serem iniciados.

A maioria das informações são colocadas no próprio aplicativo. Assim, é possível acessá-lo offline. Além disso, existem certos recursos que funcionam de maneira eficiente, mesmo sem estar conectado. Devido à rapidez do app, os clientes são atraídos para os dispositivos móveis.

Reduz os custos

Aplicativos móveis reduzem os custos de mensagens SMS, boletins informativos em papel e outras formas de contato com o consumidor. Eles simplificam a comunicação com o cliente usando mensagens seguras, instantâneas e diretas. Os apps também reduziram a carga de trabalho da equipe, já que eles não precisam mais enviar solicitações de informações e fazer telefonemas de forma manual.

Desenvolve interesse em clientes

Os aplicativos para dispositivos móveis oferecem uma maneira fácil de apresentar seus produtos ou serviços aos seus clientes existentes e em potencial. Eles podem obter todas as informações sobre lançamentos e promoções na ponta dos dedos, como e quando eles exigem – o que reforça que os apps são, realmente, o futuro do e-commerce.

Lança um canal de marketing direto

Usando aplicativos móveis, você pode vender diretamente seus produtos para os usuários finais. Ele atende a muitas funcionalidades – como informações gerais, preços de produtos, recursos de pesquisa, feeds de notícias e assim por diante.

Por meio de notificações por push, você pode se aproximar ainda mais de uma interação direta com seus clientes e lembrá-los sobre os produtos e serviços sempre que necessário.

Agrega valor aos seus clientes e cria consciência de marca

Você pode estabelecer uma conexão verdadeira com seus clientes, fornecendo, por exemplo, um programa de fidelidade. Isso pode fazer com que mais clientes interajam com seus negócios e produtos.

Agregar valor e melhorar a conscientização da marca é comprovado como uma das formas mais poderosas de aumentar a fidelidade do cliente. Desde então, o mundo se tornou móvel, uma das maiores formas de melhorar a visibilidade e credibilidade da marca é através dos aplicativos móveis.

5 dicas para otimizar o seu e-commerce para mobile

Já vimos que o futuro do e-commerce está no mobile. Mas como colocar isso em prática na sua empresa?

Certamente, o primeiro passo é otimizar o seu e-commerce para mobile. Dessa forma, você consegue atrair clientes em potencial e proporciona uma boa experiência de compra em dispositivos móveis.

Veja algumas dicas para otimizar o seu e-commerce para mobile:

1. Opte por um design amigável para dispositivos móveis

Você pode ter um design de site empolgante quando se trata de visualizá-lo no laptop. Mas você já considerou se ainda parece agradável ao acessá-lo via celular?

Embora a tela grande permita que os clientes naveguem em seu site facilmente, você descobrirá que precisa ajustar o site para otimizá-lo para plataformas móveis.

Para fazer isso, você pode considerar aumentar os botões para obter mais visibilidade. Também é possível simplificar os menus para que o acesso às páginas possa ser feito facilmente. Ou que tal exibir imagens de produtos que também sirvam como um apelo à ação para os clientes considerarem a compra?

Seja qual for o design que você optar por fazer para o seu e-commerce, certifique-se de que ele esteja organizado adequadamente para fornecer uma experiência otimizada para dispositivos móveis que seus clientes gostem.

2. Escolha um conteúdo curto, mas apropriado

Ao navegar por sites usando um dispositivo móvel, pode ser visualmente cansativo devido ao tamanho da tela em comparação com o de um laptop, por exemplo. É por isso que é melhor planejar cuidadosamente o conteúdo do seu site ao direcioná-lo para uso móvel.

Considere estabelecer uma breve descrição do que é sua empresa, quais produtos ela oferece, seguida de uma chamada para ação (CTA) para que os clientes explorem mais sobre sua empresa.

Um conteúdo curto, mas relevante, reduz a tensão visual. Mais do que isso: ajuda os clientes a entender facilmente o objetivo do seu site e a decidir sobre as próximas ações a serem tomadas.

3. Garanta um tempo de carregamento rápido do site

Nada frustra mais os clientes do que um site que demora muito para carregar. Isso faz com que sua empresa afaste possíveis consumidores e, consequentemente, perca vendas.

Para colocar isso em prática, você pode testar a velocidade de carregamento do seu site em dispositivos móveis e fazer as alterações necessárias para manter o tempo de carregamento esperado em no máximo três segundos.

4. Forneça um processo de check-out fácil

Os dispositivos móveis devem facilitar a vida dos clientes, certo? Portanto, se o processo de check-out for complicado, isso seria bastante irônico.

Um processo de check-out complexo e tedioso resulta em abandono de carrinho e perda de interesse do cliente. E você não quer que o papel do seu suporte ao cliente se concentre apenas na resolução de reclamações de clientes em relação ao processo de compra, não é?

Forneça um processo de check-out simples para seus clientes, permitindo uma compra bem-sucedida em no máximo três páginas. Isso não só torna o processo de check-out mais rápido, como também reduz o esforço físico dos seus clientes.

Lembre-se de que o objetivo é que os clientes se sintam à vontade desde o momento em que visitam seu site até que façam uma compra bem-sucedida.

5. Elimine pop-ups e anúncios

Uma maneira de entregar uma experiência agradável do cliente nos dispositivos móveis é eliminar pop-ups e anúncios que podem aparecer com frequência ao visitar seu site.

É irritante quando os clientes visitam seu site apenas para serem recebidos por vários pop-ups ou anúncios. Torna-se ainda mais frustrante se mais desses pop-ups continuarem a aparecer para cada página que carrega.

É por isso que é melhor considerar diminuir esses pop-ups intrusivos – ou melhor ainda, eliminá-los – para que eles não incomodem os clientes e permitam que eles explorem seu site em paz.

-> Por que você não deveria subestimar a experiência do usuário no e-commerce?

Está preparado para o futuro do e-commerce?

O futuro do e-commerce não é definitivo. As empresas estão constantemente criando ideias e soluções, nos levando a diferentes experiências de compra e, sem dúvida alguma, os dispositivos móveis serão grandes responsáveis pela transformação que vivemos atualmente.

E você, o que espera do futuro do e-commerce? Deixe nos comentários. Até a próxima!

Você já ouviu falar dos superaplicativos? E de que forma uma empresa pode usar um aplicativo próprio para estimular a fidelização de clientes? Vamos descobrir.

Basicamente, superapp é um aplicativo próprio que compreende inúmeras funções necessárias para a vida cotidiana: conversar com amigos, ler e compartilhar notícias, pedir comida, agendar reuniões, fazer anotações, chamar um táxi, comprar produtos ou serviços, transferir ou emprestar dinheiro e várias outras funcionalidades.

Essa lista tem potencial para crescer bastante. E tudo isso está disponível por meio de uma única interface móvel. Interessante, não é?

Será que um aplicativo próprio como esse pode se tornar uma ferramenta de fidelização de clientes? Vamos entender melhor sobre o assunto no decorrer do artigo.

Como os aplicativos próprios surgiram?

WeChat, o gigante da tecnologia chinesa, é um aplicativo que começou como um serviço de mensagens e tornou-se uma solução única para uma série de recursos – incluindo jogos, pagamentos, comércio social e plataforma de publicação.

O WeChat também é uma ferramenta financeira poderosa. Embora não seja tão popular quanto o AliPay, o WeChat Pay é uma carteira digital válida e conveniente que permite pagamentos móveis em todo o país. Amigos também podem emprestar ou dar um ao outro pequenas quantias através da função existente no aplicativo.

O aplicativo se tornou tão dominante no ecossistema da internet chinesa que está se tornando um sistema operacional. O serviço mantém sua própria “loja de aplicativos” que hospeda miniaplicativos. Isso a colocou em desacordo com a Apple, mostrando ao mercado que os superapps tem um grande potencial de negócios no futuro bem próximo.

Um conceito que está expandido para o mundo

Segundo um estudo divulgado pelo Cuponation, a internet tinha 4,66 bilhões de usuários ativos no primeiro semestre de 2021. Isso corresponde a cerca de 59,5% da população mundial!

Esses são números de grande relevância quando falamos sobre o uso de canais digitais e aplicativo próprio, não é? Além disso, é importante ressaltar que os dispositivos móveis se tornaram o principal meio de acesso à internet para muitos, já que 92,6% do público utiliza smartphones ou tablets com essa finalidade.

O estudo também identificou que 4,20 bilhões de pessoas se mostram bastante interessadas em conteúdos postados nas redes sociais. Com isso, não é nenhuma novidade que empresas espalhadas pelo mundo estejam começando a replicar o modelo do WeChat.

Os gigantes também estão de olho através de aplicativo próprio

Segundo a pesquisa 2021 State of Mobile, as pessoas estão gastando em média 4,2 horas por dia em seus celulares. Com esse aumento no uso dos dispositivos móveis, as empresas estão investindo em aplicativo próprio que possa oferecer o maior número possível de serviços disponíveis.

O que não faltam são bons exemplos desse movimento em países como Estados Unidos, Canadá e nações europeias: Uber, PicPay, Google Maps, Carrefour, Facebook e Rappi são algumas das organizações que começaram a expandir seus serviços para os usuários.

O Uber é um ótimo case disso. Após iniciar como um serviço de transporte, o aplicativo já expandiu sua atuação com a entrega de alimentos com o Uber EATS, incorporou a funcionalidade de frete de carga e, também, passou a exibir informações sobre horários e trajetos de transporte público.

Já o Facebook Messenger abriu para outras empresas para oferecer seus serviços através dos chamados “bots”. Atualmente, o Messenger integra-se com várias soluções, como serviços meteorológicos, jogos e notícias. Além disso, contribuiu para o início de uma nova rota de receita para o setor de varejo e outros que desejam vender seus produtos através de aplicativo próprio.

Para se ter uma ideia, através da função de compras no Messenger, um usuário do Facebook pode ver um anúncio, pressionar “Comprar”, ser redirecionado para o Messenger e depois comprar o produto, tudo sem sair do Facebook.

Essa tendência também já chegou no Brasil com alguns nomes de peso se destacando com aplicativo próprio. Um dos pioneiros no lançamento de superapp é a Magazine Luiza. O aplicativo da Magalu iniciou como uma simples plataforma de compras pelo celular, mas já oferece inúmeros produtos e serviços de diversas categorias – como esporte, moda, beleza e mercado.

O potencial de investir em um aplicativo próprio é ótimo e as empresas precisam manter nossos olhos abertos para esses superapps. Com uma boa base de usuários, seguir essa tendência pode ser uma opção viável para diferentes negócios que buscam fidelizar seus clientes.

Por que utilizar um aplicativo próprio?

Aumente as vendas e as taxas de conversão

Um aplicativo próprio pode gerar três vezes mais conversões de clientes para vendas em comparação com um site de comércio eletrônico. A razão para o aumento nas conversões é que os usuários de aplicativos móveis têm a oportunidade de começar a comprar com um toque, e os aplicativos móveis de comércio eletrônico oferecem boas oportunidades de marketing e personalização. Além disso, quase todo mundo tem seu celular prontamente disponível quando decide que precisa comprar algo.

Crie uma experiência de compra personalizada

Os sites de comércio eletrônico são muito bons em personalizar a experiência do usuário. No entanto, os aplicativos vão ainda mais longe neste quesito. Um aplicativo próprio permite enviar notificações personalizadas instantaneamente e exibir informações personalizadas dentro do app. Com isso, os clientes têm acesso a todas as ofertas em poucos segundos.

-> Veja também: Por que você não deveria subestimar a experiência do usuário no e-commerce?

Adicione outro canal de comunicação direta

Um aplicativo próprio permite que você construa comunicações de marketing omnicanal – funcionando em conjunto com seu site, redes sociais e loja física. Combinar os dados de todos esses canais ajuda você a criar uma comunicação mais personalizada em todos os pontos de contato.

Fortaleça a fidelidade do cliente

Os usuários adoram aplicativos móveis para compras instantâneas. E eles são ótimas ferramentas para promover a fidelidade do cliente por meio de ações que mantêm um bom relacionamento com os consumidores.

Reative usuários

As notificações push funcionam muito bem para levar os usuários de volta ao aplicativo – com uma taxa de abertura que chega a ser 50% maior do que a taxa de abertura de newsletters por e-mail. Assim, um aplicativo próprio é muito mais eficaz para reativar seus usuários e estimular as compras em comparação com um site de comércio eletrônico.

É possível fidelizar cliente com aplicativo próprio?

O que o surgimento dos superaplicativos significa para empresas que desenvolvem aplicativos próprios e trabalham para aumentar o conhecimento, penetração, downloads, frequência de uso, recomendações e principalmente conversões em vendas?

À medida que mais concorrência aberta se desenvolve e as fronteiras entre as indústrias tradicionais são quebradas, experimentamos um interesse crescente em criar algum tipo de superaplicativo que irá atender a diferentes serviços em mercados, indústrias e fronteiras.

Aplicativos de utilidade pública, como serviços bancários, meteorológicos ou de táxi, são especialmente adequados, mas também há oportunidades em jogos, estilo de vida, lealdade, conteúdo e mídia.

Outra direção é aproveitar outros superaplicativos, como o Facebook Messenger, e usá-los como uma plataforma para exibir seu próprio conteúdo ou serviços de forma a garantir a fidelização de clientes a partir de sua marca, produtos ou serviços.

Gerar valor é o caminho para a fidelização de clientes

O uso de dispositivos móveis é um enorme potencial para as empresas, uma vez que 90% do tempo dos usuários de dispositivos móveis é dedicado ao uso de aplicativos.

Criar um aplicativo próprio para expandir o canal de comunicação com o seu cliente não só ajuda você a conquistar esse público, mas evita as armadilhas associadas a aplicativos de terceiros, a exemplos dos Apps nativos ou redes sociais onde sua empresa não tem o controle quanto às políticas de uso e privacidade.

Muitos usuários simplesmente não conseguem encontrar o valor em aplicativos para celular para justificar que ele ocupe espaço na tela inicial de seus dispositivos.

Além disso, boa parte dos usuários estão insatisfeitos com a experiência de aplicativos mobile, o que pode levar a uma impressão geralmente negativa da marca. Se você quiser evitar que seus planos de marketing e vendas sejam revertidos, seu aplicativo precisa criar valor real para seus usuários.

O grande desafio para as empresas está justamente como fidelizar clientes através de aplicativo próprio. Vamos a algumas dicas.

6 dicas para fidelizar clientes por meio de aplicativo próprio

Como você sabe, o uso de dispositivos móveis está ficando maior a cada dia e já ultrapassou o desktop como o modo preferido de acesso à Internet em todo o mundo, inclusive a chance de você estar lendo esse artigo através do seu telefone é muito grande neste momento.

Com uma popularidade cada vez maior dos dispositivos móveis, existe um caminho claro para as empresas projetarem aplicativos centrados no consumidor para comercializar suas marcas.

Veja algumas dicas para explorar essa tendência e fidelizar clientes por meio de aplicativo próprio:

1. Avalie as necessidades do seu público

Os usuários de dispositivos móveis têm muitos aplicativos, mas não muito tempo. Se seus aplicativos não estiverem direcionados a um nicho específico em seus telefones, eles serão desinstalados na próxima vez em que forem encontrados.

Seu departamento de marketing e vendas deve ter dados significativos sobre as necessidades do cliente, pontos de dor e interesses. Fora das funções básicas, como um localizador de lojas ou catálogo, considere funções que agreguem valor à experiência do cliente.

2. Construa uma marca mais forte

Uma das coisas mais importantes que um aplicativo próprio oferece aos consumidores é a conscientização e a comunicação com sua marca. E através dessa interação com o seu mercado-alvo, você está fomentando a confiança.

Quanto mais o seu público confia em sua empresa, maior a probabilidade de eles ouvirem discursos de vendas posteriores e até se comprometerem com sua marca. Com um aplicativo próprio, você demonstrará para seus usuários o porquê eles devem confiar em você mostrando o que a sua marca representa.

3. Conecte-se melhor com os clientes

O atendimento ao cliente não é mais apenas uma comunicação cara a cara entre vendedores e clientes de vendas sorridentes.

Como os dispositivos móveis estão ao alcance da mão dos consumidores o tempo todo, o verdadeiro fator de mudança no atendimento ao cliente é agora os aplicativos móveis.

Por quê?

Em primeiro lugar, o aplicativo próprio não será um ser humano, sujeito a mudanças de humor e desempenho ruim. E, por meio de uma presença móvel sólida, você sempre vai estar apresentando ao cliente a mesma face, uma interface voltada especificamente para proporcionar a melhor experiência de estudo e decidir se deseja comprar seu produto.

De fato, os aplicativos hoje têm sido a principal ferramenta para melhorar o atendimento ao cliente.

4. Promova uma boa experiência do usuário

Quando o assunto é aplicativo próprio, a regra é bem clara: o que vale para o usuário é a qualidade da sua experiência. Quanto mais fácil e satisfatória for a navegação, maiores são as chances de fazer sucesso com o público.

Na prática, uma boa experiência do usuário envolve diversos pontos:

  • Velocidade do aplicativo
  • Facilidade de navegar pelos menus
  • Design e conteúdos
  • Funcionalidades e recursos

5. Gere ações entre loja física e virtual

Para as empresas que já atuam com uma loja física, integrar as ações com um aplicativo próprio pode gerar um ótimo resultado.

Estimular que os consumidores façam download do app para obter um cupom de desconto é um bom exemplo de ação para estreitar o relacionamento, aumentar o interesse do público e estimular a fidelização.

6. Invista na personalização de mensagens

Levar os usuários a fazerem download do seu aplicativo próprio é um ótimo passo para a fidelização. Entretanto, isso não é o suficiente. É fundamental explorar o seu app para construir um bom relacionamento com os clientes.

Para isso, invista na personalização de mensagens. Com base no histórico de compras ou histórico de navegação dos usuários, você pode enviar notificações personalizadas – aumentando as chances de gerar um impacto positivo.

-> Veja também: ações de fidelização no e-commerce

Os aplicativos móveis convergem a comunicação entre clientes e empresas

Um aplicativo é um modo extremamente pessoal de comunicação com seus consumidores. Você também pode incentivá-los a se conectar ao seu aplicativo por meio de suas plataformas sociais favoritas e permitir que eles compartilhem as atividades do aplicativo em cada um deles.

Isso colocará seu aplicativo na frente das centenas de amigos e seguidores na rede de seus consumidores. Um simples botão “Compartilhar este aplicativo” pode ajudá-lo a ganhar imensa conectividade com seus clientes.

Como você deve ter visto durante a leitura do artigo, um aplicativo próprio é uma maneira altamente pessoal de entrar em contato com seus consumidores. Se um aplicativo oferece valor real, entretém, informa e facilita a vida, os consumidores até pagam para serem comercializados.

As marcas podem coletar dados de valor inestimável do consumidor por meio de aplicativos e segmentar melhor os consumidores usando esses dados.

Mas vale o alerta.  Um aplicativo próprio para dispositivos móveis pode não salvar sua empresa, mas ele será uma maneira segura de garantir uma forte presença em seu setor e na sua estratégia para a fidelização de clientes.

Não se trata apenas de vender

Os fatores de conveniência e facilidade, aliado ao elemento inegável da tecnologia em rápida evolução, colocará sua empresa na vanguarda de seu setor. Você e sua empresa precisam fazer a sua parte neste difícil desafio de satisfazer os clientes.

Os aplicativos móveis podem agregar valor significativo à sua empresa, mas você precisa fazer isso da maneira certa para evitar ser agredido com o rótulo “apenas mais um truque de marketing”.

Ofereça a seus usuários conteúdo interessante e variado, adaptado aos interesses de sua comunidade de usuários ou baseado em eventos locais. Faça uso de funcionalidades úteis, como notificações push e mensagens para enviar lembretes suaves para usar o aplicativo novamente.

Lembre-se: não se trata apenas de vender, é envolver o usuário. Capture seu público-alvo móvel com aplicativos móveis de marca que realmente agregam valor a suas vidas.

Você já conhecia toda a importância de um aplicativo próprio para a fidelização de clientes? Gostou das dicas apresentadas? Deixe o seu comentário!

Você quer vender mais na sua distribuidora? Certamente você não é o único com esse objetivo em mente. A grande questão é compreender as melhores formas de colocar isso em prática.

Com o “boom” digital que ocorreu nos últimos anos, as principais estratégias para vender mais passam pelo uso correto da tecnologia. São vários novos canais digitais de venda e de contato com os consumidores que podem ser explorados.

Quer descobrir como a sua distribuidora pode vender mais? Então confira a seguir!

A evolução da tecnologia no setor de vendas

À medida que os clientes interagem cada vez mais com as organizações por meio de canais digitais, as empresas voltadas para o futuro estão reconhecendo que essa mudança está criando oportunidades significativas para as funções de vendas e marketing.

Como resultado, o relacionamento interno com o setor de TI está evoluindo à medida que as funções de vendas e marketing se movem para assumir o controle de seus destinos de tecnologia, definindo novas soluções que aproveitam as tendências emergentes.

As vendas há muito são pioneiras na computação móvel, com a questão dos laptops e os primeiros telefones celulares nas organizações tradicionalmente indo para essa área. Já é rotina para vendas remotas ter smartphones, laptops e/ou tablets carregados com ferramentas de análise que estejam efetivamente integradas às aplicações de back-end da linha de negócios para que seja possível acessar dados como níveis de estoque e lead times de fornecedores.

Nas vendas, houve uma grande mudança nos últimos dez anos em termos de TI. A função tem sido um foco significativo para o investimento em tecnologia. Agora, a maioria das grandes organizações implantou sistemas de vendas que geralmente são atualizados com as inovações mais recentes, como mobilidade, nuvem e big data.

A extensão desse impacto da tecnologia nas funções de vendas e marketing foi destacada por um relatório recente da Economist Intelligent Unit. O estudo analisou 272 executivos e gerentes seniores sediados na Europa.

De acordo com a pesquisa, 50% dos executivos de marketing e 46% dos executivos de vendas dizem acreditar que seus processos de negócios dependem mais da tecnologia do que os de outros departamentos de sua organização. Além disso, mais de 50% dos executivos citam as mídias sociais como um dos principais impulsionadores da mudança nas operações comerciais.

Benefícios da tecnologia nos resultados de vendas

Acabamos de falar sobre a evolução da tecnologia para os setores de marketing e vendas. Mas, na prática, como essa tecnologia ajuda uma distribuidora a vender mais? Aqui estão alguns pontos importantes:

  • Adaptação ao perfil do cliente. A verdade é que até mesmo os consumidores B2B já estão buscando a praticidade dos canais digitais para fazer compras. Portanto, abraçar o avanço da tecnologia é uma forma de se adaptar aos gostos do cliente.
  • Agilidade para fechar vendas. Empresas que exploram canais de vendas digitais entregam mais agilidade no fechamento de vendas. Com poucos cliques, o consumidor pode fazer seus pedidos.
  • Vendas em maior escala. Um e-commerce pode receber acessos de pessoas de todo o mundo, certo? Isso permite que as distribuidoras atendam um volume maior de clientes espalhados pelo território que desejam atuar.
  • Fechamento de vendas em qualquer horário. As distribuidoras não precisam mais depender dos seus vendedores para fechar vendas. Com o uso de sites e aplicativos, os clientes podem continuar comprando 24 horas por dia.
  • Facilidade no acompanhamento de métricas.O uso de ferramentas digitais simplifica o rastreamento de métricas importantes para compreender o desempenho da organização.

O papel dos canais digitais

As empresas estão cada vez mais digitais por vários motivos. Uma razão é alcançar clientes globais a qualquer hora, e outra é oferecer trabalho remoto aos funcionários. Uma das razões financeiras mais importantes para se tornar mais digital é expandir as oportunidades para identificar novos canais de vendas. Trata-se de um exercício fundamental para vender mais.

As distribuidoras que desejam vender mais devem ter a capacidade de identificar novos canais de vendas. Um canal de vendas é qualquer caminho que troque produtos ou serviços por dinheiro com os consumidores. Tradicionalmente, as equipes de vendas usavam canais de vendas mínimos, como reuniões presenciais e telefone, para fechar negócios. Mas a tecnologia surgiu para mudar isso.

E-mail ou telefone não são a única maneira de alcançar as pessoas. Algumas pessoas preferem enviar mensagens de texto, conversar ou se comunicar por meio de mídias sociais. Além disso, seus potenciais clientes podem ser alcançados por meio de seus artigos de blogs.

Preparar-se para vender por meio de vários canais é uma das chaves para obter uma vantagem competitiva nos próximos anos. Isso inclui a criação de um e-commerce, uso de aplicativos, presença em mídias sociais, entre outros canais digitais.

-> Venda+: conectando venda externa e e-commerce

10 dicas para vender mais

1. Explore novos canais de vendas‍

Conforme acabamos de ver, explorar novos canais de venda é uma ótima maneira de vender mais.

A internet oferece tantas possibilidades de marketing que é difícil para algumas distribuidoras saber por onde começar. Para explorar novos canais de vendas, o foco principal deve ser em canais comuns que sejam fáceis de testar com um mercado-alvo específico. Criar um e-commerce, usar mídias sociais, enviar e-mails e/ou configurar um chatbot funcionam bem para informar novos seguidores e responder a perguntas.

Aqui estão outras dicas para ter em mente na jornada para descobrir novos canais de vendas:

  • Os métodos de vendas e distribuição de 15 a 20 anos atrás não funcionam mais.
  • Empresas de logística e cadeias de suprimentos estão se movendo constantemente em direção a infraestruturas digitais.
  • A transformação digital entre as empresas de transporte acelerou o processo de entrega.
  • Os consumidores se preocupam com avaliações honestas de produtos e entregas rápidas.
  • O atendimento ao cliente agora desempenha um papel considerável na retenção de clientes.‍

2. Crie um programa de e-mail

Desenvolva um programa de e-mail marketing para se comunicar regularmente com seus clientes. Para isso, você pode incluir newsletters e mensagens de e-mail únicas que compartilham notícias sobre lançamentos de produtos, conferências futuras, promoções e outras informações.

O objetivo é manter seus clientes informados sobre o que está acontecendo, o que está por vir e garantir que eles saibam que você está respondendo às necessidades e solicitações deles.

3. Mostre estudos de caso

Compartilhe com seus consumidores estudos de caso para ilustrar exemplos de onde e como seu produto funcionou bem em mercados-alvo específicos. Esses materiais permitem que você transmita seus diferenciais para os clientes que podem estar em dúvidas na escolha de um fornecedor.

Eles não apenas constroem credibilidade, mas também são ferramentas importantes para alcançar o objetivo de vender mais.

4. Crie pacotes de lançamento de produtos

Garanta que as informações sobre os produtos que seus consumidores desejam obter sejam facilmente acessíveis e que seus vendedores tenham elas na ponta da língua.

Além disso, ao lançar novos produtos, prepare um pacote de lançamento atrativo para chamar a atenção dos consumidores.

5. Crie níveis de preço

Você já ofereceu níveis de preços? Pode ser uma boa ideia testar sua estratégia de preços.

Por exemplo:

  • Se você comprar 10 unidades, você paga R$ 10/unidade.
  • Se você comprar 50 unidades, você paga R$ 8/unidade.
  • Se você comprar 100 unidades, você paga R$ 5/unidade.

Você pode aplicar essa estratégia de preços ao seu negócio. A ideia por trás disso é incentivar seus varejistas a comprar mais unidades. Isso permitirá que você obtenha mais vendas e receita.

6. Construa um programa de indicações

Nos negócios, é tudo sobre sua rede. Quanto mais pessoas você conhece, maior a chance de vender mais. Mas não ignore o fato de que seus clientes também têm suas próprias redes. Por que você não oferece aos seus clientes para trazer seus amigos para o seu negócio? Muitos distribuidores se beneficiam de um sistema de indicações.

O Dropbox aumentou as inscrições em 60% graças ao seu sistema de indicações. O programa de indicação de amigos do PayPal também é um bom exemplo. As empresas atacadistas podem usar essa estratégia para aumentar suas vendas. Para isso, basta ajustar as recompensas que você oferece aos seus clientes conforme os seus produtos.

7. Oferecer transporte rápido e entrega no prazo

Os clientes se acostumaram a serviços como o Amazon Prime, que entrega produtos em um ou dois dias. A boa notícia é que os clientes estão dispostos a pagar mais desde que recebam seus produtos rapidamente. Se você puder oferecer opções de entrega rápida, seus clientes poderão escolhê-las, mesmo que sejam mais caras.

8. Saiba mais sobre seu cliente

Seus clientes podem ter necessidades, demandas e prioridades únicas. Mas você não pode atender seus clientes da melhor maneira até saber quais são elas. A partir desse conhecimento, você pode fornecer a eles promoções específicas e evitar oferecer produtos que não interessam ou atendem às suas necessidades.

Você também deve certificar-se de dar assistência aos seus clientes quando e onde eles precisarem. O atendimento ao cliente é um dos pontos-chave para vender mais. Incentive sua equipe de vendas e atendimento ao cliente a se comunicar de maneira agradável e profissional com seus clientes, enquanto motiva a equipe a tomar decisões de uma maneira que coloque os clientes em primeiro lugar.

-> Confira: Como vender mais a partir do histórico de compras!

9. Torne o pedido, a entrega e o faturamento mais simples

Automatize ao máximo seus processos de gerenciamento de pedidos e distribuição de produtos. O principal valor da automação é que ela agiliza processos complexos de atendimento e reduz a necessidade de trabalho manual, permitindo que você forneça um atendimento ao cliente melhor e mais eficiente, desde o pedido até o pagamento e o envio.

10. Ofereça descontos especiais para novos compradores

Um desconto único para novos clientes pode ser uma maneira eficaz de vender mais. Se você oferecer uma boa experiência a esses consumidores, eles continuarão voltando, mesmo sem desconto.

-> Ouça também: Ações de fidelização no e-commerce:

Você gostou das nossas dicas de como sua distribuidora pode vender mais?