Para quem trabalha com internet, estar presente nas redes sociais é fundamental, afinal, o público que compra de você é o usuário desses canais. Porém, não basta sair criando contas sem ter um planejamento de social media.

Foi pensando em contribuir para que você seja mais estratégico em suas campanhas que desenvolvemos este artigo. Vamos esclarecer as principais dúvidas sobre social media, bem como apresentar dicas práticas que podem ser colocadas em ação.

Pronto para entender o porquê do planejamento de social media ser tão importante para o seu e-commerce? Acompanhe!

O que é um planejamento de social media e como elaborá-lo?

O planejamento de social media nada mais é do que a definição de um conjunto de estratégias para as redes sociais. Trata-se do caminho que deve ser seguido para ter sucesso nesses canais, conseguindo engajar o público e converter em vendas.

O primeiro passo para ter sucesso nas redes sociais é entender quem é o seu público e o que ele deseja. Somente assim será possível gerar vendas por meio desses canais, uma vez que você precisa dar aos seus seguidores aquilo que eles querem consumir.

O planejamento de social media se inicia, portanto, na definição das personas, que são personagens semifictícios, que representam um cliente ideal. Dessa maneira, você pode estreitar o relacionamento com os seus clientes, de forma certeira.

A pesquisadora Raquel Recuero, uma das mais renomadas dessa área no Brasil, explica em seu livro “Redes sociais na internet”, que esse tipo de mídia estabelece laços entre as partes que se conectam.

Ou seja, sempre que alguém curte a página do seu e-commerce no Facebook, por exemplo, estabelece um laço social. Esse laço, inicialmente, é fraco e você precisa torná-lo forte.

A força é gerada quando o seguidor é alimentado com conteúdo interessante e de qualidade. Assim, ele cria mais “afinidade” com a sua marca e passa a ter interesse em adquirir os seus produtos.

Como um planejamento pode potencializar o trabalho de social media?

O planejamento em social media pode potencializar o trabalho nas redes, justamente porque você fará todo o conteúdo de forma estratégica. O seu público se identificará com o seu e-commerce, encontrará facilidade para entrar em contato, tirar dúvidas e até mesmo fazer as compras a partir de um anúncio.

É por isso que planejar é tão importante e, mais adiante, traremos algumas dicas importantes para você colocar em prática no planejamento de social media. 

Quais são as principais redes sociais da contemporaneidade?

Recentemente, o relatório Digital in 2019 divulgou quais são as redes sociais mais utilizadas no Brasil. A pesquisa faz referência a todo o ano de 2019, e mostra quais são os canais que podem ser explorados pelo seu e-commerce, podendo ser incluídos no planejamento de social media.

YouTube

O YouTube é a rede social mais usada no Brasil! Para você ter uma ideia, mais de 95% dos internautas brasileiros têm uma conta na plataforma de vídeos. Por isso, o seu e-commerce não pode ficar de fora dele.

Um formato de conteúdo que é tendência para os e-commerces são as lives. Você pode fazer transmissões ao vivo mostrando os seus produtos e esclarecendo dúvidas dos usuários. Na prática, funciona como um programa de vendas, como os da Polishop ou do Shoptime, mas com muito mais interação.

Esse formato ainda é pouco comum no Brasil, mas já faz sucesso no exterior. Na China, por exemplo, a Alibaba contratou a socialite Kim Kardashian e a youtuber Viya Huang, muito popular no país, para apresentar uma dessas lives. Em poucos minutos, a dupla vendeu mais de 15 mil frascos de perfume. O formato vale muito a pena!

Facebook

A segunda rede social mais popular do Brasil é o Facebook. São mais de 130 milhões de usuários que podem ser impactados pela sua marca. Você pode publicar fotos, vídeos, interagir com os seguidores e muito mais.

Também podem ser criados anúncios pagos, para que você consiga alcançar mais pessoas e converter leads em clientes mais rapidamente. É praticamente impossível desenvolver uma estratégia de social media para e-commerce sem usar o Facebook!

WhatsApp

O mensageiro eletrônico WhatsApp também faz parte das redes sociais mais usadas no Brasil. Estima-se que 89% dos usuários de internet do país tenham uma conta no aplicativo.

Ele pode ser útil para divulgar produtos do seu e-commerce, caso crie um grupo para os clientes, por exemplo. Também é possível usar esse canal para esclarecer dúvidas e enviar status para quem já comprou, como as atualizações quando o produto sai para entrega.

Instagram

O Instagram também não pode ficar de fora dessa lista, tendo em vista que é muito popular e utilizado. Para e-commerces, essa rede social é bastante interessante, tendo em vista que tem a opção Shopping.

Você pode marcar produtos em suas fotos e vincular à loja, de modo que os clientes conseguem comprar sem sair da rede social. Além disso, outras ferramentas podem ser usadas, como as Stories. Nele, você pode divulgar novidades e também inserir links que direcionam para o seu site, permanecendo no ar por apenas 24 horas. São, portanto, ideais para divulgar promoções rápidas.

Twitter

O Twitter teve seu auge no início da década de 2010 e de lá para cá está em declínio. Porém, muitos usuários ainda o utilizam, sobretudo as pessoas que gostam de participar de debates na internet, comentando notícias e programas de TV, por exemplo.

Ficar de olho nas hashtags mais comentadas nessa rede social é uma boa maneira de se dar bem, produzindo conteúdos que se relacionem ao mesmo tempo com essas palavras-chave e os seus produtos.

Tik Tok

Embora não apareça na lista das redes sociais mais utilizadas, até mesmo por ter tido um “boom” recente, o Tik Tok também pode ser explorado pelo seu e-commerce, principalmente se você atende o público jovem.

A rede social de vídeos curtos pode ser utilizada para divulgar os seus produtos de forma divertida e gerar engajamento. Já existe a possibilidade de patrocinar hashtags e divulgar os seus produtos por meio de desafios, por exemplo.

Quais são as melhores técnicas para o varejo e cadeia de supply chain explorarem as redes sociais?

Para ter sucesso no seu planejamento de social media para as áreas de varejo e cadeia de supply chain, existem algumas boas práticas que devem ser seguidas:

Faça um cronograma

É importante que você tenha um calendário para fazer as publicações em suas redes sociais, agindo, de fato, com planejamento. Ele deve ter anúncios e postagens dos seus produtos, mas também de relacionamento com os públicos.

Ao fazer o cronograma, desenvolva a técnica do funil de vendas, para gerar mais leads. Assim sendo, desenvolva conteúdos de fundo, meio e topo do funil, apostando nas relações públicas, mas também em vendas.

Alguns especialistas na área, como Camila Porto, recomendam que se utilize a técnica de 80/20. Ou seja, para cada 100 conteúdos postados, 80 devem ser informacionais e 20 com foco total nas vendas. Lembre-se que o bom relacionamento com os públicos pode gerar mais fidelidade à marca, reduzindo até mesmo as taxas de bounce rate.

Tenha uma frequência de publicações em cada rede

Quando for elaborar o seu cronograma de publicações, é importante que você defina uma frequência de postagens para cada rede. Uma pesquisa elaborada pela Sprout Social mostra quantas publicações, em média, você deve fazer por semana em cada rede social.

Segundo o estudo, as publicações no Facebook e no Instagram devem ser feitas entre 3 e 10 vezes por semana. O Twitter merece mais atenção, tendo que ter novos posts pelo menos em 5 momentos do dia.

Também é recomendado evitar a repetição de posts nas mesmas redes. Um usuário não vai seguir o seu Facebook e o seu Instagram se encontrar exatamente a mesma coisa nos dois canais, por exemplo.

Defina os melhores horários para postar

Além da quantidade de posts, também é importante definir os melhores horários para postar. Aqui não existe uma “receita de bolo”, embora alguns especialistas indiquem determinados horários para fazer os posts.

O ideal é que você conheça tão bem a rotina da sua persona que isso seja natural. Se você atende a um público que trabalha durante todo o dia e faz compras online à noite, por exemplo, esse pode ser o melhor horário para fazer publicações nas suas redes.

Relatórios de analytics que mostram os horários que mais são registradas vendas no seu e-commerce, portanto, são uma boa ideia para fazer consultas e planejar o calendário de publicações.

Crie uma vitrine relevante

As redes sociais podem se tornar uma verdadeira vitrine para o seu e-commerce, principalmente o Instagram, que tem uma opção exclusiva para as lojas virtuais, como vimos. 

Para usar essa ferramenta, é preciso trabalhar com capricho. Uma boa prática é publicar fotos bem produzidas, se for possível feitas por fotógrafos profissionais, para destacar os produtos e chamar a atenção dos usuários.

Imagine, por exemplo, um e-commerce que venda roupas. É possível fazer fotos com modelos usando as peças e depois publicá-las no Instagram. Em cada uma das vestimentas, pode ser colocado o respectivo link, que direciona o cliente até a página de compra.

Caso esteja com pouca verba para fazer fotos profissionais, as soluções caseiras também podem ser usadas. No entanto, dê uma boa atenção para a iluminação e o enquadramento, e use softwares ou aplicativos de edição, como o Canvas, para tornar os posts mais atrativos visualmente.

Monitore os resultados

Lembre-se que o planejamento de social media não é estático! Ele pode e deve ser revisto com frequência. Assim sendo, todos os resultados possíveis devem ser mensurados para que você possa personalizar cada vez mais os conteúdos, de acordo com os gostos e anseios do seu público.

O Facebook, por exemplo, mostra uma série de indicadores a respeito dos seguidores da sua página, como faixa etária, localização geográfica, interesses em comum etc. Tudo isso deve servir como base para que você possa mexer nas estratégias e buscar mais resultados positivos.

Faça anúncios pagos

Você pode, sim, ter sucesso nas redes sociais de forma orgânica, mas somente dessa maneira é praticamente impossível. As empresas que administram as mídias têm fins lucrativos e a forma como faturam é cobrando dos negócios que divulgam os seus produtos e serviços na plataforma.

Por isso, é importante que você destine uma verba mensal para fazer anúncios pagos nas redes sociais. Além de mostrar os conteúdos para mais pessoas, ao fazer esse tipo de anúncio, também se tem uma série de recursos extras. No Facebook, por exemplo, é possível inserir um botão que, quando clicado pelo usuário, o direciona para o seu e-commerce.

Essas dicas vão lhe ajudar a desenvolver um planejamento de social media eficiente. Use as redes como aliadas para o seu e-commerce vender mais e, também, ter ganhos de imagem.

Quer continuar se aprimorando? Então, confira nosso artigo sobre marketing para atacado distribuidor

Você já ouviu falar em bounce rate ou taxa de rejeição? Esse termo é muito importante para quem é gestor de um e-commerce, tendo em vista que se trata de um indicador que contribui para que os sites performem melhor. 

Ao conhecer a taxa de rejeição do seu e-commerce, assim como fazer a análise de dashboard, de modo geral, você poderá desenvolver estratégias mais eficientes para o seu negócio. Vale lembrar que estamos passando por uma transformação no cenário do varejo brasileiro, e ser estratégico, mais do que nunca, é necessário.
 

Ao fazer a análise de dados no e-commerce, você poderá tomar decisões com embasamento e não por meros achismos. O uso da tecnologia, como recursos de Big Data, são o caminho para tomar as melhores decisões e aumentar os seus lucros. 
 

Ao compreender o real diagnóstico do seu negócio, será mais fácil desenvolver estratégias, como a precificação dos produtos que são vendidos. E, entre os indicadores que precisam ser acompanhados, um dos mais importantes é a bounce rate.
 

Como existem muitas dúvidas acerca dessa taxa, responderemos as principais delas, a seguir. Confira!
 

O que é a bounce rate?

A bounce rate, ou taxa de rejeição, é a porcentagem de visitantes que saem de um site ou página da web sem executar qualquer ação, como clicar em um link, preencher um formulário ou realizar uma compra.
 

Na prática, é o que acontece quando alguém acessa o seu e-commerce, olha a página e simplesmente a fecha, sem nem mesmo pesquisar produtos, colocar alguns deles no carrinho ou finalizar uma compra. 
 

Por isso, é muito importante que essa taxa seja acompanhada pelos e-commerces. Afinal, todas as pessoas que entraram na sua loja virtual são possíveis compradoras, que abandonaram a página por qualquer motivo.
 

Qual é a taxa de rejeição média dos sites?

Uma pesquisa desenvolvida pela empresa Go Rocket Fuel apurou que a bounce rate média dos sites está entre 41% e 51%. Esse número, no entanto, varia de um segmento para outro.
 

No que se refere aos e-commerces, por exemplo, a taxa de rejeição média, segundo o mesmo estudo, está entre 20% e 45%. Por isso, se a sua bounce rate estiver muito acima desse número, é preciso ligar o sinal de alerta e desenvolver ações para reverter essa situação.
 

Como fazer o cálculo da bounce rate?

Não é preciso usar nenhuma fórmula matemática para fazer o cálculo da bounce rate do seu e-commerce, tendo em vista que essa informação é disponibilizada pelo Google Analytics.
 

Por isso, basta que você vincule o seu site ao Google Analytics e monitore esse indicador. O serviço é totalmente gratuito e poderá ser muito útil para acompanhar não apenas a taxa de rejeição, mas também diversas outras métricas.
 

Outra vantagem do Google Analytics é que ele permite que você acompanhe a bounce rate de cada página da sua loja virtual. Ou seja, se você tem um e-commerce que vende roupas e separa os produtos por categorias, por exemplo, pode verificar as diferentes taxas de rejeição das páginas, como o setor masculino, feminino e infantil. 
 

Quais motivos fazem com que as pessoas abandonem os sites?

Uma vez que você conhece a bounce rate do seu e-commerce, é necessário tomar as medidas cabíveis para reduzi-la ao máximo. Para isso, compreender os motivos que mais fazem com que as pessoas abandonem os sites é importante.
 

Fizemos uma lista com os principais deles. 
 

#1 Não cumprimento das expectativas criadas

Imagine a seguinte situação: uma pessoa quer muito comprar uma televisão nova. Por isso, ela acessou o Google e pesquisou por “televisores com frete grátis para a cidade X”.
 

Um anúncio do seu e-commerce é um dos primeiros do relatório gerado pelo buscador, e esse possível cliente clica nele. Porém, em vez de ser direcionado exatamente para a página de TVs, que é o produto que essa pessoa está buscando, o link leva para a home do site.
 

Se esse usuário não encontrar as televisões disponíveis para venda na primeira página, ele provavelmente abandonará o e-commerce e voltará para o Google para acessar lojas concorrentes, em que o produto está mais acessível.
 

#2 Design ruim e pouco intuitivo

De nada adianta o seu e-commerce ter bons preços e oferecer vantagens para o cliente se o design for ruim. Tudo precisa ser muito organizado e intuitivo para que os usuários encontrem rapidamente o que eles estão procurando.
 

E, quando falamos em UX Design, muitas vezes, menos é mais! Vale mais a pena ter poucos recursos no site e eles serem fáceis de usar, do que encher de firulas e os usuários abandonarem a página por terem dificuldades para fazer a navegação.
 

Para fins comparativos, imagine que você entrou em uma grande loja de departamentos física. Porém, tudo está misturado, as prateleiras bagunçadas, eletrodomésticos na sessão de brinquedos, roupas na parte onde ficam os livros e CDs etc. Certamente, você dará meia volta e irá embora desse lugar, não é mesmo? A mesma coisa acontece quando alguém acessa um e-commerce e não encontra tudo arrumado.

 

#3 Lentidão

Outro motivo que faz com que a bounce rate seja alta é a lentidão do site. As pessoas estão cada vez mais impacientes e querem resolver tudo com muita agilidade. Logo, ficar esperando por mais de um minuto para que uma  página carregue é motivo suficiente para abandonar um e-commerce e procurar outro lugar para fazer as compras.
 

Por isso, é muito importante fazer testes de velocidade no seu site. Se for o caso, trocar o provedor de hospedagem também é uma medida interessante para garantir que as páginas não demorem muito para carregar.
 

Quais medidas podem ser tomadas para reduzir a bounce rate?

Conhecidas as principais razões que fazem com que a bounce rate aumente, agora, é importante que você saiba quais são as melhores estratégias para reverter essa situação. 
 

Confira, na sequência, algumas dicas para evitar que o seu e-commerce tenha uma taxa de rejeição muito grande.
 

Desenvolva um layout atrativo

O layout do seu e-commerce é uma vitrine virtual, ele precisa chamar a atenção das pessoas que o acessam e fazer com que elas permaneçam ali. Por isso, aposte em um design mais clean e que seja muito bem organizado.
 

Estratégias como a psicodinâmica das cores também podem ser trabalhadas. Segundo essa área da psicologia, o nosso cérebro reage de maneira diferente quando visualiza determinadas cores.
 

O amarelo e o vermelho, por exemplo, remetem à fome. Logo, se o seu e-commerce é para uma rede de food service, usar essas cores pode ser interessante para reter os usuários no site ou aplicativo e fazer com que eles finalizem os pedidos.
 

Quando se está trabalhando com alguma promoção especial ou ofertas do dia, também é interessante ter um banner com essas informações. Nesses espaços, além das cores, os textos também precisam ser trabalhados de forma persuasiva.
 

Tenha uma plataforma responsiva

Para você ter uma ideia, de acordo com o estudo Panorama do Comércio Móvel no Brasil, publicado em 2019, 85% dos consumidores que têm smartphones já fizeram alguma compra por meio desse dispositivo.
 

Logo, a sua loja virtual precisa ser desenvolvida em uma plataforma responsiva, ou seja, que se adapte a diferentes tamanhos de tela. Independentemente de o consumidor acessar o seu site em um computador, notebook, tablet ou celular, em todas as opções ele precisa ter uma boa experiência.
 

Se o seu e-commerce não for responsivo e um potencial cliente acessá-lo pelo celular, ele vai simplesmente abandonar a página e procurar por outro, que atenda melhor às suas necessidades naquele momento.
 

Incorpore vídeos à sua página

Um estudo feito pela empresa Wistia descobriu que a adição de vídeos aumenta o tempo médio dos usuários nas páginas em até 2,6 vezes. Isso acontece porque as pessoas param para assistir os vídeos e acabam ficando mais minutos com o site aberto, fazendo com que a bounce rate reduza.
 

No caso de um e-commerce, podem ser produzidos vídeos com reviews dos produtos, para que os clientes tenham mais informações sobre aquilo que estão comprando. Isso também gera a vantagem de os usuários terem mais informações para fazer a compra com mais segurança.
 

Monitore a velocidade do seu e-commerce

Como explicamos, a lentidão para carregar as páginas é um dos principais fatores que fazem com que a bounce rate cresça. Por isso, monitorar a velocidade do site e fazer correções para que ele se torne mais rápido é algo extremamente necessário para que o seu e-commerce possa reter as pessoas na página e faturar mais.
 

Para fazer isso, você pode usar uma excelente ferramenta, que é disponibilizada gratuitamente pelo Google, a PageSpeed Insights. O uso dela é bem simples, basta colar a URL do seu site no campo indicado e fazer a pesquisa.
 

A ferramenta fará uma varredura em todo o seu site e dará uma nota para ele, que varia de 0 a 100. Quanto mais próxima a 100 fora a sua nota, melhor para o seu e-commerce, pois significa que ele tem uma boa velocidade e que os usuários não abandonarão a página por conta da lentidão.
 

Porém, apenas saber os números não é suficiente! Por isso, a PageSpeed Insights também mostra os motivos que fazem com que o seu site seja lento. A ferramenta mostra se as fotos cadastradas são muito pesadas, códigos HTML e CSS que podem ser otimizados etc. 
 

Assim, todas as correções apontadas podem ser feitas com facilidade pelo seu time de programação. Logo, o site performará melhor e a taxa de rejeição será reduzida.
 

Use mapas de calor para conhecer como as pessoas usam o seu site

Os mapas de calor são ferramentas que mostram como as pessoas usam e interagem com o seu site. Uma boa ferramenta para isso é o Hotjar, que possibilita que você cadastre o seu site gratuitamente e monitore como as pessoas leem, clicam e rolam pela sua página.
 

A ferramenta mostra visualmente a quantidade de pessoas que clicam em determinados pontos da página. Assim, se um determinado botão de compra não tem muitos cliques, por exemplo, pode significar que ele está pouco visível para os visitantes.
 

Uma alternativa para resolver essa situação é fazendo testes A/B, mudando cores e textos, até que se consiga chegar a um layout que seja realmente atrativo e possa converter os visitantes do site em clientes para o seu negócio.
 

A bounce rate está entre os principais dados para gestão que devem ser acompanhados pelos administradores de e-commerce. Por isso, não deixe de acompanhá-la e colocar em prática todas as dicas que trouxemos aqui. Seus resultados em vendas serão muito maiores quando você adotar as mudanças para que os usuários passem mais tempo em sua loja virtual.
 

Siga se informando para melhorar o desempenho da sua loja virtual! Leia, também, nosso artigo sobre o mapeamento da jornada do cliente no e-commerce, e até a próxima!

O surto de Covid-19 interrompeu significativamente os planos de negócios das empresas em nivel global, exigindo que os profissionais de marketing B2C e B2B busquem rápidamente articular suas estratégias para gerar leads e garantir que seu pipeline de vendas permaneça ativa.
 

Além de obrigadas a fechar temporariamente seus escritórios físicos e outros locais, grandes e pequenas empresas também tiveram que cancelar suas estratégias de negócios planejadas para esse ano em decorrência dos últimos acontecimentos.
 

Certamente, o impacto da pandemia representa um grande desafio para os negócios que buscam, com uso de estratégia de inbound marketing, gerar leads e atrair possíveis clientes interessados ​​nos produtos e serviços de suas marcas.
 

Por que a gerar leads é importante para o seu negócio?

Gerar leads provavelmente é o desafio mais comentado no mundo do marketing. Seja uma pequena empresa ou um grande negócio, gerar leads é o termo comum mais usado pela equipe de marketing e gerenciamento.
 

A conversão de leads é, na verdade, o que dá sentido para administrar um negócio. É como o sangue nas veias de uma organização.
 

Um lead pode ser qualquer pessoa que expressou seu desejo em seus produtos ou serviços. Um lead pode vir de várias fontes, como seu site, boca a boca ou até mesmo através de um telefonema.
 

Além disso, é o aspecto mais importante do Marketing Online que se refere ao desenvolvimento do interesse de um possível consumidor, fornecendo informações sobre seus produtos ou serviços.
 

A geração de leads está basicamente desenvolvendo tanto o interesse de uma pessoa que entra em contato com você para obter mais informações e talvez até acabe comprando.
 

Gerar leads é um começo para o processo que, em última análise, leva a um potencial consumidor a se transformar em um cliente comum. Portanto, é essencial ter uma estratégia de atrair de leads para a sua empresa.
 

Por que isso é importante?

Hoje, as empresas dependem muito de gerar leads, pois isso permite que os sites gerem mais tráfego. O processo leva a um aumento nas taxas de conversão, ajudando uma empresa a obter mais lucro.
 

O Google, por exemplo, simplificou o processo de conectar os consumidores e os fornecedores, ajudando os clientes em potencial a encontrarem exatamente o que precisam on-line. Os fornecedores também ganham, pois podem mostrar seus produtos e o porquê eles são diferentes dos de seus concorrentes.
 

Portanto, quando um cliente em potencial procura algo de que precisa e seu site chama a sua atenção, as chances de conversão são disparadas automaticamente. Um processo de gerar leads com qualidade tornará definitivamente mais fácil para o cliente e para o negócio se encontrarem, obtendo exatamente o que eles precisam on-line.
 

Táticas importantes para gerar leads

As empresas que usam a conversão de leads estão sempre um passo à frente da concorrência. Gerar leads é uma solução muito econômica, pois permite que a equipe de marketing e vendas trabalhe lado a lado e feche as lacunas de comunicação que possam ser um problema.
 

Alguns dos melhores métodos incluem blogs ou marketing de conteúdo. É uma estratégia muito popular e eficaz para gerar leads e até para pré-venda.
 

Além disso, a mídia social é uma ótima maneira de tornar sua empresa popular e conhecida por possíveis leads. A publicidade também é uma ferramenta clássica de atrair leads e tem muito potencial, mas pode ser mais cara do que as outras iniciativas.
 

· Marketing de Conteúdo

“O conteúdo é rei”, esse foi o tópico do ensaio, escrito por Bill Gates e publicado no site da Microsoft. Ele afirmou: “O conteúdo é onde eu espero que muito do dinheiro real seja ganho na Internet, assim como foi na transmissão”.
 

E essas palavras estão se tornando realidade após quase duas décadas, pois os blogs e o marketing de conteúdo são os melhores métodos para gerar leads. O marketing de conteúdo atrai e fornece conhecimento para o público interessado sobre o que você ou seus negócios têm a oferecer.
 

O que isso faz é facilitar o trabalho da equipe de vendas, ajudando a gerar leads relevantes com conhecimento prévio de seus produtos e serviços.
 

· Marketing de Mídia Social (SMM)

A mídia social está aumentando e é provavelmente a plataforma mais amplamente reconhecida para promover seus negócios. Através dela, é fácil obter popularidade rápida e, também, conhecer os possíveis leads.
 

O SMM (Social Media Marketing) aumentou seu alcance de ser apenas um meio de conectar pessoas on-line para se tornar o maior centro de conexão de pessoas com os produtos e serviços.
 

· Contratação de um especialista em gerar leads

Conseguir um gerador de leads definitivamente o ajudará a obter novos leads com os que você já possui. Os profissionais geradores de leads estão trabalhando e aprimorando suas habilidades e aperfeiçoaram o fornecimento da única coisa mais importante que existe para a maioria das empresas que deve gerar novos leads a partir do marketing digital.
 

· SEO (Otimização de Motores de Busca)

O Search Engine Optimization (SEO) é um processo essencial, que é feito para classificar sites. Quanto melhor a classificação do seu site, maiores as chances de ser visitado por um tráfego maior e relevante.
 

Mais tráfego significa mais leads e, se esses leads forem convertidos, não há oque impessa da sua empresa alcançar novos patamares.
 

A geração de leads é uma solução com ótimo custo-benefício e fornece resultados para todas as empresas que enfrentam problemas para elevar o resultado de seus negócios.
 

A conversão de leads também ajuda a empresa a criar uma relação mais estreita entre as equipes de vendas e de marketing, pois elas precisam trabalhar lado a lado para o desenvolvimento de sua empresa.
 

A geração de leads também pode ser possível empregando várias novas técnicas de Marketing Digital disponíveis no mercado.
 

Mudança sísmica na abordagem do marketing

Neste momento de pandemia global, o poder do marketing digital se tornou o catalisador para manter o envolvimento com seu público, e para gerar leads a curto e médio prazo.
 

O tempo da tela está explodindo, com mais profissionais trabalhando em casa do que nunca. A Vodafone relata um aumento de 50% no uso da Internet na Europa e, de acordo com o Índice Global da Web, 37% dos millennials e 23% da geração X confirmam que estão usando muito mais as mídias sociais desde o surto de coronavírus.
 

Sem surpresa, isso indica que seu público-alvo está definitivamente mais receptivo às atividades on-line agora e nos próximos meses. Isso é uma boa notícia, pois as campanhas de marketing digital podem ser implementadas rapidamente, adaptando o conteúdo existente para fornecer resultados mensuráveis, ​​e que movem dramaticamente às vendas.

 

Prepare-se para o cenário de pior caso

É essencial, neste momento, aceitar a ideia de que as coisas ficarão difíceis. Verifique seus números e monitore suas análises de perto, para que você possa tomar medidas adicionais para reduzir despesas desnecessárias.
 

Esta não é uma atitude pessimista, mas, sim, de senso comum.

 

Ao perceber que seu lucro provavelmente irá cair drasticamente e que você não poderá atingir os números desejados ou planejados, será possível planejar como se manter à tona em momentos como este. Prepare-se para algumas objeções inesperadas e aprenda como se preparar para os piores cenários de vendas.
 

Mude sua mentalidade

Agora que a prospecção e a rede de contatos pessoais foram suspensas, é lógico encontrar outra maneira de contornar e entrar em contato com seus clientes através dos canais que eles usam atualmente.

 

Isso significa que você terá que competir pela atenção deles com colegas de trabalho, parceiros, clientes e uma avalanche de notificações que recebem ao trabalhar em casa.
 

Ainda assim, o investimento em marketing será a estratégia mais segura e eficaz de prospecção e geração de leads no momento.
 

Estratégias de marketing dinâmico para preencher lacunas na geração de leads

Os planos de contingência de marketing devem minimizar o impacto comercial de campanhas tradicionais, eventos cancelados ou adiados, e permitirão que as organizações superem as interrupções devido ao coronavírus.
 

Em pesquisa feita pelo Gartner, os provedores de tecnologia e serviços relataram gastar uma média de 11% do orçamento de marketing em feiras de terceiros.
 

Entretanto, com a Pandemia de Covid-19, as empresas devem estar preparadas para dinamizar rapidamente as estratégias de marketing e realocar seus orçamentos nas campanhas utilizadas para capturar leads.

 

1. Redesenhar orçamentos de marketing

Em tempos de crise econômica, tradicionalmente, o marketing é o primeiro orçamento a ser cortado, enquanto na verdade deveria ser o último.

 

E as empresas que restringem seu marketing durante uma crise econômica porque acreditam que ninguém comprará suas soluções estão realmente prejudicando sua participação no mercado ao longo prazo.

 

Claramente, as comunicações em um clima econômico obsoleto são muito diferentes das iniciativas implementadas durante um período de expansão econômica.
 

Portanto, a chamada à ação de hoje para empresas B2B e B2C é continuar a impulsionar seus negócios, aumentando suas estratégias mensuráveis ​​e baseadas em relacionamentos, como marketing de pesquisa, email marketing, criação de leads e comunidades online.
 

2. Redirecionar seu público-alvo

É hora de revisitar seus segmentos de marketing. Tendo em mente a mudança nas necessidades do seu público, pontos problemáticos e a nova dinâmica de trabalhar em casa, você deve oferecer uma solução relevante para os dados de intenção recém-estabelecidos, a fim de maximizar o potencial de gerar leads.
 

3. Replicar atividades internas de marketing

É importante perceber que, não apenas o seu público-alvo está se transformando, mas também a dinâmica interna da sua organização. Portanto, a adaptação às operações remotas é essencial, desenvolvendo processos sólidos que atuam como alternativas às configurações tradicionais do escritório.
 

Forme pontes, torne os objetivos mais transparentes do que nunca e mantenha diretrizes rígidas para que todos sigam suas respectivas configurações. Além disso, aumente a comunicação entre os membros da equipe, realizando reuniões de vídeo regulares para orientar as operações e obter resultados efetivamente.
 

4. Realocar orçamentos para experiências digitais

Considerando que seus clientes e os em potencial estão trabalhando em casa, isso reforça o fato de que eles têm maior probabilidade de passar um tempo imenso na frente de suas telas.
 

Portanto, para melhorar sua taxa de resposta, você precisará reformular suas estratégias para alocar a maior parte do seu orçamento nas fronteiras digitais e utilizar substitutos virtuais para gerar demanda.
 

5. Geração de conteúdo digital rico

Como afirmado, a revisão dos perfis de seus clientes-alvo é essencial em termos de fornecer a eles as informações e soluções que estão procurando.
 

Como ficar em casa é a nova normalidade, as perspectivas estarão dispostas a se envolver com você, se você estiver presente em suas casas, através de suas telas, oferecendo alternativas aprimoradas para se ajustar às necessidades prevalecentes.
 

6. Realize eventos virtuais

O mundo dos eventos virtuais é ainda maior do que parece. Portanto, em vez de chorar sobre o leite derramado, substitua eventos adiados ou cancelados por eventos virtuais e disponibilize todos os seus programas digitalmente.
 

Além disso, as boas notícias são que, independentemente do setor ao qual você pertence ou do tamanho da sua empresa, atrair, envolver e converter clientes em potencial é mais simples e mais produtivo com eventos virtuais.
 

7. Ofereça seminários on-line

Os seminários on-line provaram ser uma das melhores práticas usadas para abordar massas e educá-las sobre seu produto / serviço de uma só vez.
 

Envolver seu público-alvo com uma sessão interativa de perguntas e respostas no final de cada webinar pode permitir que você entenda certas brechas e resolva os problemas existentes para causar um impacto coletivo.
 

Mantenha as linhas de comunicação com seus clientes abertas

Com mais pânico do que raciocínio, muitas empresas em todo o mundo foram incapazes de se sustentar e se adaptar às mudanças do ambiente.
 

Por outro lado, tornou-se cada vez mais necessário revisar estratégias de marketing e realocar recursos para direcionar esforços em direção a alternativas valiosas, e usar ferramentas on-line para manter e multiplicar a geração de leads.
 

Para conseguir reduzir o impacto da pandemia, a personalização está na ordem do dia. Somente as empresas que têm uma visão verdadeira de seus clientes em potencial, o que os faz funcionar, o que os mantém acordados à noite e porque eles devem se envolver, poderão continuar a buscar seu objetivo final, aumentando o engajamento e convertendo novas vendas.

 

E você, como tem encarado a geração de leads diante da pandemia? 

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Você já investe em técnicas de SEO para ecommerce? Essa é uma estratégia fundamental para as empresas que buscam atrair mais visitantes sem precisar realizar gastos constantes com anúncios. Trata-se de uma forma muito eficiente de garantir que seu site seja encontrado com mais facilidade pelos mecanismos de busca.

Imagine que você esteja pensando em comprar um tênis novo para praticar esporte, e, por isso, pesquisa por “tênis para corrida” no Google. Os resultados vão mostrar diversos sites que comercializam esse produto logo nas primeiras posições, não é? Para uma loja virtual, aparecer entre esses primeiros resultados é um grande diferencial para atrair potenciais clientes. Afinal, você dificilmente navegará até a terceira página de resultados, não é?

O SEO para ecommerce representa um conjunto de técnicas para aumentar as chances de colocar a sua loja virtual em um bom posicionamento nos mecanismos de busca. Confira, neste artigo, como você pode colocar isso em prática.

O que é SEO?

O SEO é uma sigla para Search Engine Optimization (otimização para mecanismos de busca), e representa o processo de tornar um site mais visível nas páginas de resultados dos mecanismos de pesquisa (SERPs). Com um conjunto de técnicas, é possível melhorar o posicionamento de um site para que ele seja encontrado com mais facilidade pelos interessados.

Quando as pessoas pesquisam os produtos que você vende, a ideia é classificar o mais alto possível para obter mais tráfego, não é? É exatamente para isso que você pode aplicar as técnicas de SEO para ecommerce.

O tráfego pode vir de pesquisas pagas, mas o SEO para ecommerce custa muito menos. Além disso, os bloqueadores de anúncios e falhas no direcionamento dessas ações podem reduzir a eficácia da pesquisa paga. Portanto, o ideal é garantir um bom resultado nas buscas orgânicas.

O SEO para ecommerce, geralmente, envolve a otimização de títulos, descrições de produtos, metadados, estrutura interna de links e de navegação para busca e experiência do usuário. Cada produto que você vende deve ter uma página dedicada projetada para atrair tráfego dos mecanismos de pesquisa.

No entanto, você não deve esquecer páginas estáticas e não orientadas ao produto em seu site, como as seguintes:

  • Pagina inicial

  • Sobre a empresa

  • Perguntas frequentes

  • Artigos do blog

  • Página de contato

A importância de um bom ranqueamento no Google

O que os consumidores fazem quando precisam de um produto ou serviço? Muitos realizam pesquisas no Google, procuram opções, dicas, comparações e outras informações que ajudem a tomar boas decisões de compra.

Se o seu site não aparecer nos primeiros resultados da pesquisa, você perde a oportunidade de atrair diversos potenciais clientes que estão buscando informações sobre seus produtos. No fim das contas, faça a seguinte pergunta: seus produtos podem ter um espaço na web, mas eles podem ser encontrados?

É aí que entra o SEO para ecommerce. Ele fornece uma maneira de alcançar seu público-alvo sem pagar pelos anúncios. Depois de levar as pessoas ao seu site, você poderá atendê-las com seus produtos de alta qualidade e incentivar uma ação de compra.

Levar as pessoas para o seu site é o primeiro passo para fechar uma venda – simples assim. E isso pode ser feito de várias formas: explorando mídias sociais, mandando e-mails marketing, pagando por anúncios, entre outras. Mas você não pode deixar de lado todo o potencial que o Google possui.

Imagine que você comercialize artigos para acampamentos. Ser encontrado pelas pessoas que pesquisam por “preço barraca acampamento” ou “loja artigo acampamento” pode garantir ótimos negócios, não é? Trata-se de uma forma de gerar um tráfego de qualidade diariamente.

5 dicas de SEO para ecommerce

Você quer colocar em prática o SEO para ecommerce e levar seu site para os primeiros resultados do Google? Então, veja algumas dicas que vão ajudá-lo:

1. Use as palavras-chave certas

Sim, as palavras-chave ainda são importantes. Você não deseja sobrecarregar os títulos e as descrições dos produtos com essas palavras-chave, mas elas precisam estar presentes nos lugares certos para que os mecanismos de busca entendam sobre o que suas páginas estão falando.

Mencione sua palavra-chave principal no título do produto, descrição, meta descrição, atributos alternativos da imagem e subtítulos. Além disso, também é importante espalhar as palavras-chave pela página para garantir uma boa densidade. Essas são palavras-chave relacionadas que ajudam o Google a entender o contexto do ecommerce.

Para encontrar os termos certos, você pode usar diversas estratégias:

  • Análise do volume de pesquisa de palavras-chave. Antes de usar uma palavra-chave, faça uma pesquisa sobre ela. Saiba com que frequência as pessoas pesquisam (volume de pesquisa de palavras-chave), qual é a competitividade no espaço de publicidade paga (custo por clique) e o que as pessoas procuram quando usam essa palavra-chave.

  • Realize pesquisas de concorrentes. Se você não tem ideia por onde começar com a otimização do seu site de comércio eletrônico, seus concorrentes são sua melhor aposta. Os concorrentes maiores, em particular, provavelmente já se empenharam em otimizar seus sites, e você pode aprender muitos dos segredos deles nos próprios sites.

2. Foque no SEO da página inicial

Normalmente, a página inicial é onde a maioria das empresas concentra seu orçamento e energia em SEO. Embora seja definitivamente uma das principais páginas do seu site a ser otimizada, ela não é a única em que você deve se concentrar.

Dito isto, você deseja otimizar bem sua página inicial, e as principais coisas para adicionar e otimizar são as seguintes:

  • Tag do título da página inicial. A tag de título é um dos elementos mais importantes da otimização de SEO para ecommerce. Ela deve incluir o nome da sua empresa, juntamente com a frase principal da palavra-chave que você está segmentando. Essa tag de título deve ter menos de 70 caracteres e ser atraente para os visitantes, pois eles verão este texto nos resultados da pesquisa.

  • Meta descrição. A meta descrição da sua página inicial é uma descrição de 160 caracteres da sua empresa, que também será exibida na pesquisa – abaixo da tag do título. Escreva de uma maneira que incentive as pessoas a quererem visitar seu site.

  • Conteúdo da página inicial. O conteúdo da sua página inicial deve ajudar os visitantes a aprenderem mais sobre sua empresa e os produtos que você tem a oferecer, de maneira clara e concisa. Evite sobrecarregar os visitantes com muita informação.

Além disso, é preciso considerar que páginas desorganizadas podem confundir os visitantes e os mecanismos de pesquisa. Por exemplo, talvez você venda produtos em várias categorias diferentes. O Google se esforçará para identificar o que você vende e quem está segmentando com seus produtos. Portanto, seja específico sobre o que seu site oferece.

3. Simplifique a arquitetura do seu site

Ao adicionar produtos e categorias à sua loja, lembre-se de que a arquitetura do site desempenha um papel importante no SEO para ecommerce. Você deseja ter uma hierarquia de navegação bem definida – da sua página inicial às categorias de produtos e aos produtos listados nelas.

Os robôs de mecanismo de pesquisa descobrirão suas páginas e produtos em seu site com base em uma estrutura clara de links internos, fácil de seguir – e não muito profunda.

A regra geral para os mecanismos de pesquisa e visitantes é garantir que as pessoas alcancem tudo em três cliques. Na página inicial, elas devem clicar no máximo três vezes para acessar qualquer produto em seu site.

4. Explore os links internos

Os links internos servem a dois propósitos principais:

  • Impulsionar o SEO para ecommerce, mostrando como as páginas estão relacionadas entre si

  • Aumentar o tempo de permanência no site, incentivando os visitantes a explorarem ainda mais suas páginas

Ou seja, inserir links de produtos relacionados ou que levam para os artigos do seu blog são práticas que podem ajudar a melhorar o SEO para ecommerce e tornar seu site mais tentador para os visitantes.

5. Otimize as páginas de produtos

As páginas dos produtos são a força vital do seu negócio, portanto, você deve concentrar sua energia na otimização.

Muitos proprietários de lojas de comércio eletrônico simplesmente escrevem algumas linhas de texto sobre cada produto e exibem uma imagem ou vídeo. Porém, você precisa de mais informações nas páginas dos seus produtos para que o Google as encontre. Aqui estão os principais pontos em que você deve focar:

  • Nome do produto. O nome do seu produto é importante. Na maioria dos casos, também é usado no título e no URL da sua página de produto. É por isso que você pode considerar adicionar um termo de pesquisa ou frase-chave comum aos seus produtos. Por exemplo, se você estiver vendendo camisetas, inclua “Camiseta” no nome do produto. Dessa forma, a palavra-chave também acaba no título e no URL.

  • Otimização de imagem. As imagens são uma parte importante da página do seu produto – tanto para o cliente quando para o SEO. Para otimizar corretamente suas imagens para pesquisa, você pode explorar a palavra-chave no nome da imagem e no atributo Alt Text. Dessa forma, você aumenta as chances de ter suas imagens aparecendo nas pesquisas feitas no Google.

  • Avaliações de clientes. Apesar de não afetar diretamente no posicionamento da sua página nas buscas, as avaliações de clientes são uma boa estratégia para transmitir confiança e aumentar o interesse dos visitantes – criando as condições ideais para uma venda.

  • Conteúdo da FAQ. Ter uma página de FAQ geral nas páginas de produto também é uma boa ideia. Responder a perguntas básicas sobre as políticas de segurança, envio e devolução do seu site pode aumentar a confiança do comprador, levando a mais vendas.

Dicas avançadas de SEO para ecommerce

Você quer ir ainda mais longe com o SEO para ecommerce? Então, confira as dicas avançadas que preparamos:

1. Adicione sitemap.xml ao Search Console

Embora muitas plataformas de comércio eletrônico populares gerem automaticamente seu sitemap.xml, ainda é importante adicionar seu sitemap.xml ao Google Search Console. Por que você tem que fazer isso? Seu sitemap.xml é uma lista de todas as páginas importantes do seu site de comércio eletrônico, garantindo que o Google encontre e rastreie todas elas.

2. Otimize páginas de categoria

As páginas de categoria são tão importantes quanto as páginas de produtos, e seguem muitos dos mesmos princípios – conteúdo exclusivo e criativo focado nas práticas recomendadas de SEO. Aqui estão algumas dicas rápidas para usar nas suas páginas de categoria:

  • Otimize os títulos das categorias a partir de sua pesquisa de palavras-chave.

  • Otimize suas meta descrições das categorias. Tente resumir seu produto e ofertas enquanto é único, criativo e incentiva os usuários a clicarem.

  • Inclua uma descrição da sua página de categoria logo abaixo da tag H1.

  • Inclua links internos na descrição.

  • Inclua imagens. O visual no comércio eletrônico é vital, e uma página de categoria não é diferente. Incorpore recursos visuais de seus produtos em todas as páginas das categorias.

3. Maximize a velocidade do site

A velocidade de carregamento é um elemento muito importante no SEO para ecommerce. O ideal é que suas páginas carreguem o mais rápido possível – melhorando a visão dos mecanismos de busca e entregando uma experiência mais satisfatória para o público.

Existem muitas ferramentas boas por aí que podem ajudá-lo a medir a velocidade da página e descobrir o que pode estar diminuindo a do seu site. Entre elas está uma ferramenta gratuita do Google: o Google PageSpeed Insights.

4. Mantenha sua loja segura com HTTPS

Como proprietário de uma loja, você está coletando detalhes pessoais de clientes. É uma prática recomendada garantir que todas as informações coletadas sejam criptografadas. Afinal, você não quer que esses dados sejam acessados por pessoas não autorizadas, não é?

Além de aumentar a segurança da sua loja virtual, o HTTPS é um fator de classificação para sites. Portanto, o Google também o recompensará por isso.

A importância da plataforma do ecommerce

Se você deseja otimizar o SEO para ecommerce, precisa acertar no momento da escolha da sua plataforma. Afinal, existem aquelas que facilitam todo esse processo de otimização para os mecanismos de busca – permitindo que você leve suas páginas para o topo do Google.

A plataforma LifeApps Ecommerce é otimizada para esse tipo de estratégia. Reunimos vários recursos úteis no momento de otimizar a sua loja virtual.

Um ótimo exemplo disso é a integração entre o Pixel do Facebook e o Google Tag Manager. Atualizamos recentemente o cadastro de tags adicionais e personalizadas. Você pode aplicar o script do Google Tag Manager e o pixel do Facebook na página do produto selecionado, assim poderá mensurar a origem de campanhas de marketing digital – como Facebook Ads, Google Ads e resultados orgânicos com base no SEO.

O Gerenciador de tags oferece a capacidade de criar e atualizar as tags do seu website e aplicativo para dispositivos móveis quando quiser. A tecnologia dos mecanismos de busca coleta dados precisos e detalhados dos seus domínios para campanhas mais fortes e decisões mais inteligentes.

Você gostou das dicas de SEO para ecommerce? Quer conhecer melhor os recursos que a plataforma LifeApps oferece? Então visite nossa página.

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