Proporcionar uma compra segura para o cliente no seu e-commerce deve ser um dos principais objetivos almejados. Afinal, esse é um dos fatores que influenciam diretamente na atração e fidelização do público – contribuindo para o sucesso de uma loja virtual em longo prazo.

Para compreender a importância disso, precisamos considerar que a confiança entre consumidores e vendedores geralmente é um problema maior online do que offline. Nas operações online não existe como criar uma interação física e há um limite para testar o profissionalismo de um varejista.
 

Quando você vai até uma loja física, pode tocar no produto, testá-lo e sair com ele em mãos. Por outro lado, uma compra online sempre desperta uma pequena incerteza até que você finalmente receba as mercadorias em mãos.
 

Toda operação se torna mais tranquila quando a loja virtual se preocupa em tranquilizar o consumidor – demonstrando credibilidade para atendê-lo com toda segurança necessária. Portanto, mais do que oferecer uma compra segura, é preciso deixar bem claro para o consumidor que ele pode vivenciar essa compra segura.
 

Mas como você pode trabalhar a confiança do seu e-commerce e criar uma experiência de compra segura? Neste artigo, veremos algumas dicas pontuais que vão ajudá-lo.
 

A importância de uma experiência de compra segura

De acordo com uma pesquisa realizada pela Centre for International Governance Innovation (CIGI) com 24.000 usuários de internet em 24 países, 22% disseram que nunca compram online – e desses, 49% deram a falta de confiança como o motivo.
 

Já segundo a buySAFE, 81% dos compradores online se preocupam ao fazer compras em um site com o qual não estão familiarizados. Isso pode significar perda de vendas e perda de clientes a longo prazo, causando impacto nas suas conversões.
 

Como emoção, a confiança é afetada por vários outros aspectos – sociais, psicológicos, econômicos, filosóficos. Geralmente, são três os fatores que contribuem para o estado de confiança: a chance de ganho, a chance de perda e uma incerteza sobre o assunto.
 

A incerteza será máxima quando as chances de ganhos e de perdas forem iguais. Porém, a certeza será maior quando alguma delas reduzir. Portanto, um e-commerce que busca aumentar as chances de levar um consumidor até o momento da compra precisa ressaltar o potencial de ganho e diminuir o medo da perda – elevando a certeza.
 

Um exemplo seria o abandono de carrinho por um cliente em potencial por causa de cobranças ocultas que aparecem somente no momento do pagamento. O cliente demonstra confiança ao ter certeza do produto e selecioná-lo, mas tem uma quantidade quase igual de desconfiança em encontrar encargos adicionais inesperados adicionados ao custo do produto.
 

A probabilidade de ganho será maior se a confiança do consumidor for alta, levando a baixa desconfiança e vice-versa. Por exemplo, clientes tendem a comprar mais produtos em um site que eles visitam regularmente, pois já possuem uma relação de confiança com a marca.
 

É importante entender que a confiança não é uma escolha, mas um estado psicológico subjetivo que pode ser influenciado – basta que a loja virtual saiba como demonstrar que realmente oferece uma compra segura e pode cumprir suas promessas.
 

Para compreender isso melhor, veja quais são os principais medos dos visitantes que podem ser o motivo de perdas para um e-commerce:

  • Cair em alguma espécie de golpe ou operação fraudulenta

  • Dados do cartão de crédito serão roubados

  • O site não é de uma empresa verdadeira

  • Não é possível ter certeza sobre as propriedades do produto

  • Seus dados pessoais poderão ser acessados por terceiros

  • Impossibilidade de acompanhar o andamento do seu pedido

  • Dificuldade para trocar produtos ou resolver outros problemas que possam surgir
     

10 dicas para trabalhar a confiança do seu e-commerce

Acabamos de ver quais são os maiores medos dos visitantes de um e-commerce – que podem afetar sua confiança e afastá-los de uma compra. Portanto, a melhor forma de trabalhar a confiança do seu e-commerce é justamente minimizar todos esses aspectos.
 

Sua loja virtual deve proporcionar uma experiência de compra segura e demonstrar que essa é uma preocupação real para você. Isso pode ser feito tanto de formas diretas quanto indiretas. E é exatamente isso que veremos nas dicas a seguir!
 

Veja algumas ideias para trabalhar a confiança do seu e-commerce e criar uma experiência de compra segura para o consumidor:
 

1. Adote um design intuitivo e de fácil navegação

Independentemente de qualquer outra coisa, é o design que cria as primeiras impressões para seus visitantes. Um estudo realizado pelo Google revelou que as pessoas podem formar opiniões sobre um site em apenas 17 ms com base no seu design.
 

Por maior que seja sua preocupação em oferecer uma compra segura, dificilmente o usuário conseguirá compreender isso com um design antiquado e desleixado – transmitindo uma sensação de que o site foi criado no improviso em apenas 5 minutos. Por outro lado, um e-commerce bem construído inicia com o pé direito e começa a criar uma sensação de confiança.
 

2. Torne suas informações de contato visíveis

As informações de contato da sua empresa devem ser facilmente localizadas em todas as páginas do seu site. Essa é uma ótima forma de mostrar algum cuidado e ficar disponível para seus clientes quando eles precisarem de você no processo de compra.
 

Entre as principais dessas informações de contato estão o endereço, telefone, e-mail de contato, fotos da empresa e página “sobre nós”. Como adição, você pode até fornecer um recurso de assistência de bate-papo online.
 

3. Mostre depoimentos de clientes

Depoimentos genuínos (positivos e negativos) e a avaliação de usuários feitos por pessoas reais são uma grande vantagem em mostrar transparência sobre os produtos e sobre o seu site. Certamente uma avaliação elogiando a agilidade na entrega ou a qualidade do produto pesa positivamente na decisão de compra de um novo visitante.
 

Você está deixando claro que não está apenas preocupado com os números de vendas, mas sim que deseja que seus visitantes gastem seu dinheiro da melhor maneira possível – ajudando-os a tomar uma decisão informada.
 

Para tornar essas ações ainda mais efetivas, você pode adicionar nomes completos, fotos de pessoas que enviam depoimentos ou depoimentos em vídeo. Afinal, qualquer um pode escrever depoimentos nos dias de hoje. Deve haver algo que diga aos visitantes que os depoimentos ou avaliações em seu site são genuínos e não falsos.
 

4. Informe a sua política de privacidade

Não crie uma página de política de privacidade apenas para deixá-la lá abandonada. Deixe tudo claro e conciso. Explique quais informações pessoais você precisará e por quê.
 

Além disso, adicionar informações sobre a privacidade dos clientes ao lado do formulário em que você está coletando o endereço de e-mail ou qualquer outra informação pessoal pode ajudar bastante a aumentar a confiança e a credibilidade do seu site.
 

5. Exiba certificados de segurança

Depois de ouvir sobre tantas fraudes online com cartão de crédito, mesmo uma criança não enviaria os detalhes do cartão de crédito em nenhum site aleatório da web. Por isso, você deve mostrar ao público certificações que comprovem a segurança em inserir seus dados pessoais no seu e-commerce para criar uma experiência de compra segura – especialmente na página de checkout.
 

Entre os certificados de segurança mais usados estão:

  • Certificado SSL

  • SiteLock

  • Reclame Aqui

  • Norton Secured

  • E-bit

  • ClearSale

  • Comodo

  • Certisign

  • Site Blindado
     

Porém, procure não exagerar na exibição de muitos certificados de segurança. Os fraudadores geralmente adoram exibir muitos desses selos apenas para enganar as pessoas. Se você fizer o mesmo, seu site refletirá o oposto das intenções que você estava tentando transmitir.
 

6. Ofereça garantias

Outra ótima maneira de criar uma experiência de compra segura é oferecendo garantias para minimizar as chances de perda para o consumidor. Se ele sabe que pode ter seu dinheiro de volta ou trocar o produto caso fique insatisfeito, ele fica mais tranquilo para efetuar uma compra.
 

100% de devolução do dinheiro, garantia de preço mais baixo, possibilidade de troca… Não importa quais garantias você deseja oferecer, é fundamental que você as enfatize bem em sua página. Certifique-se de colocá-los bem e contrastá-los para atrair a atenção adequada. Seus clientes devem saber que o risco de compra é mínimo.
 

7. Demonstre sua autoridade

Você tem um selo ou certificação de revendedor autorizado para os produtos que está vendendo em seu site? Por que não mostrar isso para garantir a seus clientes que eles não receberão nenhuma réplica, mas sim o produto da marca original que eles solicitaram?
 

Além disso, se você foi agraciado com qualquer prêmio ou reconhecimento do seu setor, também pode mostrar um pouco sobre isso para obter melhor credibilidade. Relaxe, não há necessidade de descartar a modéstia por completo. Os visitantes certamente ficarão mais tranquilos ao compreenderem toda sua autoridade no mercado.
 

8. Entregue conteúdo de qualidade

Não há nada que mate credibilidade de uma empresa como erros de digitação e gramaticais no conteúdo do site. Se você entrar em uma loja virtual e se deparar com nomes de produtos escritos errados, certamente ficará com um pé atrás, não é? Parece apenas um detalhe, mas trata-se de um fator que merece sua atenção.
 

Além disso, é importante ter uma preocupação para não fornecer conteúdo abaixo do padrão para seus clientes. Publicar apenas fotos dos produtos sem contexto algum não desperta a atenção do público e pode deixar novos visitantes com incertezas sobre sua credibilidade.
 

Em vez disso, você pode reforçar a confiança do seu e-commerce oferecendo ideias e dicas que seus clientes possam utilizar no dia a dia. Além disso, a apresentação de entrevistas com especialistas do setor ou vídeos de reviews dos produtos gravados pela sua equipe são outras ótimas maneiras de adicionar credibilidade ao seu site.
 

9. Exiba botões de compartilhamento social

Se você tem um bom número de seguidores e uma conta ativa em mídias sociais como Facebook ou Instagram, mostre isso aos visitantes. Essa é uma maneira de ressaltar que você não é um fraudador e tem uma comunidade ativa de pessoas interessadas em saber o que você tem a oferecer em seu site.
 

Para isso, não deixe de exibir botões de compartilhamento social – que facilitam que os usuários encontrem suas páginas nessas plataformas. Com uma rápida navegada nos seus perfis, os clientes podem vivenciar um aumento da confiança – vendo centenas de seguidores, avaliações de clientes, comentários de outros usuários e várias publicações nos últimos meses.
 

10. Diversifique as opções de pagamento

Opções de pagamento diversas também ajudam na criação de credibilidade para um e-commerce e permitem que os usuários tenham uma compra segura. Afinal, quanto mais confortável o cliente estiver no momento do checkout, maiores são as chances de que a operação seja finalizada.
 

Imagine que a única opção de pagamento oferecida seja o depósito em uma conta corrente. Uma grande parte dos clientes podem abandonar a compra no momento de efetuar o pagamento por ficarem desconfiados, não é?
 

Com a evolução da tecnologia, existem cada vez mais formas de pagamento que podem ser exploradas por um e-commerce:

  • Cartões de crédito

  • Pagamentos mobile

  • Transferências bancárias

  • Carteiras digitais

  • Cartões pré-pagos

  • Depósito direto

  • Boleto bancário

  • Criptomoedas
     

Para explorar essa diversidade nas formas de pagamento, basta que você encontre uma boa plataforma para criar o seu e-commerce.
 

Você está preparado para oferecer uma compra segura?

Conforme vimos ao longo deste artigo, oferecer uma experiência de compra segura é fundamental para qualquer e-commerce que busca maximizar seus resultados de vendas e obter sucesso em longo prazo. Quanto maior for a relação de confiança com o público, melhores podem ser os resultados obtidos.
 

Para isso, é fundamental criar uma loja virtual que transmita credibilidade ao público. Neste momento, todos os fatores estão interligados: design, conteúdo, funcionalidades, produtos e outras ações digitais. Com um site ou aplicativo de qualidade, torna-se mais fácil ser bem-sucedido no mercado.
 

E então, gostou das dicas para proporcionar uma experiência de compra segura para o seu público? Quais são as maiores dificuldades que você encontra para colocar isso em prática? Deixe o seu comentário.

Atualmente, é impossível falarmos sobre uma gestão de e-commerce eficiente sem citarmos o uso de dados atualizados. Por ser um modelo de negócio que funciona online, o fácil acesso aos dados sempre foi uma característica marcante e um diferencial das lojas virtuais. Porém, cada vez mais, saber usar essas informações é uma questão de sobrevivência.

Imagine que você tenha uma loja virtual de produtos de jardinagem. Certamente existem dezenas de outras empresas semelhantes espalhadas pela internet, não é? No momento de atrair e fidelizar clientes, é fundamental proporcionar a melhor experiência possível. Porém, para colocar isso em prática, você precisa saber do que o seu cliente gosta.
 

Como você deve apresentar seus produtos no e-commerce? Quais formatos de anúncios funcionam melhor? Como simplificar a experiência de compra? Qual é o perfil dos clientes que compram na sua loja virtual? Quais são os produtos mais acessados? Como as pessoas descobrem o seu e-commerce? Todas essas são informações que você consegue obter com base em uma gestão eficiente dos dados.
 

Uma plataforma de e-commerce precisa fornecer dados para que a experiência online melhore a cada dia. Dados proporcionam insights e resultam em crescimento. Neste artigo veremos a importância desses dados na gestão de e-commerce.
 

Qual é o papel dos dados para o comércio eletrônico?

Então, você está se perguntando como a análise de dados pode ajudá-lo beneficiar a gestão de e-commerce?
 

Primeiramente, você precisará perceber que praticamente tudo é feito pelos computadores hoje em dia e que não há necessidade de negar esse recurso interessante. Diversas rotinas podem ser automatizadas e todas ações no mundo digital deixam rastros que podem ser analisados para levar a insights valiosos.
 

Porém, a quantidade de dados processados pelos computadores é enorme. Para que tudo corra bem, você precisa coletar esses dados corretamente e depois interpretá-los da melhor forma possível.
 

Qual é o padrão do comportamento dos meus clientes? O que eles querem mais? Qual é a coisa que eles provavelmente não gostam? Todas essas e muitas outras perguntas, a análise de dados responderá por você e lhe trará mais embasamento para a gestão de e-commerce.
 

Entender os padrões é o que você deseja alcançar. E, em vez de perder horas e horas (e até dias e semanas) pesquisando os dados, coletando-os e decodificando, você entrega esse processo para a máquina.
 

Em termos simples, a análise de dados engloba um conjunto de quaisquer ferramentas ou métodos de análise de dados usados para obter informações valiosas sobre os negócios a partir de vastos volumes de dados gerados pelo e-commerce. Com a ferramenta de análise de comércio eletrônico correta, você pode definir e medir suas metas de negócios através dos KPIs e métricas adequados que funcionam para seu negócio.
 

Veja alguns dos dados que você precisa analisar e estruturar para otimizar a gestão de e-commerce:

  • Metas de vendas

  • Taxa de conversão

  • Canais de atribuição

  • Analytics

  • Faturamento

  • Dashboards da plataforma

  • Quantidade de pedido
     

10 benefícios da análise de dados para a gestão de e-commerce

Quando a análise de dados é colocada em prática, a gestão de e-commerce se beneficia de muitas maneiras diferentes. Logo a seguir veremos os principais impactos positivos de explorar corretamente as informações disponíveis.
 

1. Construção de uma cadeia de suprimentos robusta

Os clientes compram online por dois motivos principais: conveniência e preços melhores. É por isso que sua cadeia de suprimentos precisa ser robusta.
 

Os produtos anunciados no seu site estão disponíveis em quantidades adequadas no seu inventário? Caso contrário, resultará em uma entrega mais lenta e o nível de satisfação do cliente provavelmente cairá – juntamente com o lifetime value do cliente. Por outro lado, ter muitas unidades em estoque ocupará espaço em seu inventário e aumentará seus custos.
 

Encontrar esse equilíbrio entre oferta e demanda é complicado. E é por isso que o uso de análises de dados para prever vendas futuras é vital.
 

2. Análise de informações para detectar fraudes

A análise de dados também desempenha um papel fundamental na detecção de fraudes. Como a análise pode detectar padrões com base no comportamento do cliente, pode avisá-lo quando uma transação suspeita for detectada.
 

Considerando que um dos objetivos da gestão de e-commerce é reduzir a inadimplência e equilibrar o fluxo de caixa, evitar operações fraudulentas é sempre desejável. Basta aproveitar os dados que estão à disposição.
 

3. Previsão de tendências futuras

Os volumes de vendas podem variar bastante ao longo de um ano inteiro, não é? A falta de previsibilidade em relação à receita é um dos grandes vilões do fluxo de caixa – e da gestão de e-commerce.
 

Porém, a análise de dados pode ajudá-lo a determinar tendências futuras com base em vários fatores – incluindo o tamanho das transações, a estação do ano, a categoria de produtos e assim por diante.
 

Essa análise é útil para determinar como serão as vendas futuras e ajudará a determinar em quais produtos você deve focar, se é necessário reajustar seu inventário, quais táticas de marketing precisam ser implementadas, quais promoções oferecer em produtos diferentes, entre outros insights.
 

4. Personalize recomendações para seus clientes

Vender para o mesmo cliente é muito mais fácil do que adquirir um novo – qualquer vendedor sabe disso. É por isso que quando você pode vender para o mesmo cliente mais de uma vez, está otimizando o valor que pode obter deles. As recomendações personalizadas são uma ótima maneira de fazer isso.
 

Sempre que alguém clica em um produto, pode receber a indicação de outros produtos são recomendados. Com isso, há uma chance de que eles desejem explorar e comprar algo além da compra original. Os sistemas de recomendação também são ótimos porque, quando o mesmo cliente retorna ao site, ele pode ver antecipadamente o que há de novo e relevante para ele, com base no histórico de compras anterior.
 

Para entender isso, basta pensar na sua própria experiência de compra. Certamente você já recebeu indicações personalizadas, não é? Isso não acontece de forma mágica – mas sim com base em dados!
 

5. Otimização das ações de marketing

As informações relacionadas à análise de marketing digital são muito importantes para a gestão de e-commerce. Você pode gastar centenas ou milhares de reais em campanhas de marketing, mas se não conseguir determinar sua eficácia, nunca poderá descobrir se sua estratégia está ou não funcionando.
 

Ao usar ferramentas para análise de dados, você pode mensurar os resultados em tempo real. Isso inclui informações importantes – como o número de cliques em anúncios, o tempo de envolvimento dos visitantes em seu site, os canais de tráfego e a eficácia da promoção. Medindo essas métricas, você pode determinar seu retorno do investimento e ajustar sua estratégia de marketing para o futuro.
 

6. Pesquisa e desenvolvimento de produtos

Escolher os produtos corretos para vender não é tarefa fácil para a gestão de e-commerce. Muitos produtos ideais ficam bem no papel, mas a falta de pesquisa pode causar falhas graves. Por isso, existem muitos fatores que determinam se um produto será bem-sucedido ou não e, portanto, uma assertiva dividida pode ser a diferença entre grande sucesso e falha.
 

Entretanto, a análise de dados está possibilitando que os e-commerces vivam o momento e capitalizem tendências. Isso significa que você pode adaptar suas estratégias para acompanhar o mercado – oferecendo ao cliente exatamente o que ele deseja.
 

Ou seja, a análise de dados pode destacar o que as pessoas estão comprando, quanto estão pagando e quando estão fazendo suas compras. Ao acessar essas informações em tempo real, você pode manter suas ofertas sempre atrativas.
 

7. Otimização das estratégias de preços

A análise de dados não consiste apenas em identificar o que o consumidor está fazendo. Também possibilita aumentar e diminuir o preço com base em seu comportamento. Essa é uma forma de gerenciamento de preços, mas quando implementada corretamente, também pode ajudar a aumentar as margens de lucro e o retorno do investimento.
 

A gestão de e-commerce pode tomar decisões proativas e reativas baseadas no mercado e na tolerância dos consumidores. Isso possibilita identificar como eles responderão a determinados descontos e ofertas.
 

A análise de dados oferece às empresas a oportunidade de operar com um maior nível de agilidade. Isso os ajuda a seguir o cenário em constante mudança, bem como as necessidades e comportamentos dos clientes.
 

Imagine que os preços de determinado produto disparem porque ele apareceu em um filme famoso recentemente. Se você não acompanhar essa tendência, pode perder a chance de vendê-lo com margens maiores de lucro.
 

Por outro lado, se todos os concorrentes estiverem baixando os preços de um outro produto, você precisa considerar essa estratégia também para não ficar para trás. O mercado está em constante mudanças – mas a análise de dados pode ajudá-lo a navegar.
 

8. Conheça melhor os seus clientes

Um dos desafios da gestão de e-commerce é conhecer profundamente os tipos de clientes, seus dados demográficos, seu comportamento e os casos de rotatividade. Toda essa análise é útil para determinar a estratégia do produto e qualquer realinhamento necessário para atender às metas de receita e negócios.
 

Além disso, essa análise também pode ajudá-lo a decidir quais promoções serão lançadas para maximizar as conversões de visitantes que estão visitando seu site.
 

9. Explore o máximo das mídias sociais

Primeiramente, precisamos considerar que é fundamental manter uma presença consistente nas mídias sociais para construir bons relacionamentos com o público. E analisar os resultados de cada ação realizada é essencial para obter retornos cada vez melhores.
 

Porém, o uso das mídias sociais pode ir muito além disso. Na nossa era digital atual, muitos clientes pesquisam as opiniões de outros usuários antes de comprar um produto. A coleta desses pontos de vista dos clientes por meio do uso de análise de dados ajuda os proprietários de e-commerce a saber o que está funcionando.
 

Usar o feedback das mídias sociais é uma maneira de algumas empresas melhorarem os próprios produtos. Estabelecer redes de compradores e usar seus dados para melhorar o comércio eletrônico é uma ferramenta valiosa e subestimada.
 

Manter o controle das preferências do cliente também permite analisar as tendências futuras. A coleta de grandes quantidades de dados para determinar quais produtos são os mais populares, quais variáveis mudam o volume de vendas, quais tendências estão ganhando popularidade, entre outros insights e valor.
 

Se os usuários que possuem o perfil do seu cliente estão falando muito sobre determinado produto, você pode se preparar para lançar uma campanha de marketing e reforçar os estoques para atender ao aumento da demanda de clientes, por exemplo. Trata-se de uma ótima oportunidade que não pode ser desconsiderada.
 

10. Estimule a fidelização de clientes

A aquisição de novos clientes é sempre bem-vinda na gestão de e-commerce, mas a retenção de clientes também deve ser valorizada para gerar receita recorrente para o seu negócio. Segundo especialistas, 80% da receita futura virá de 20% dos seus clientes existentes. Por isso, é importante focar no gerenciamento da lealdade do consumidor, repetir negócios e promover a satisfação do cliente.
 

Para entender e cultivar o relacionamento com os clientes – e realmente aproveitar as pessoas que já estão próximas da sua empresa – considere rastrear indicadores como lifetime value, retorno de visitantes, comportamento de compra, compartilhamentos sociais, renovações de assinaturas e atualizações.
 

Todos esses são dados valiosos que podem ser analisados para compreender melhor quais clientes voltam a comprar no seu e-commerce e por que motivos eles tomam essa decisão. Talvez medidas simples como enviar um e-mail de agradecimento podem se mostrar muito eficientes – mas você só poderá descobrir isso se estiver monitorando os resultados das suas ações digitais.

 

Você já conhecia a importância dos dados para a gestão de e-commerce? Está preparado para obter insights valiosos para otimizar os resultados conquistados? Então conheça os recursos do LifeApps.

Mas você sabe, exatamente, o que é e-commerce?

O fato de o comércio eletrônico estar em expansão não é uma surpresa. São muitas as vantagens e benefícios que esse modelo de negócio oferece, tanto para os consumidores quanto para os vendedores.
 

É preciso conhecer a fundo as características das vendas pela internet para manter a competitividade em um ambiente que está sempre crescendo e inovando com novas técnicas e ferramentas digitais, estratégias e tendências. Afinal, vender pela internet vai muito além de criar um site e aguardar pelos compradores.
 

Se você quer saber tudo sobre como desenvolver um excelente site de comércio eletrônico, está no lugar certo! A seguir, falamos mais sobre o que é e-commerce! Acompanhe.

Conheça os segredos por trás do sucesso dos canais de venda do atacado distribuidor, assistindo ao vídeo abaixo:

 

Afinal, o que é e-commerce?

O e-commerce, também conhecido como comércio eletrônico, é um modelo de negócios que se refere à compra e venda de produtos ou serviços usando a internet. Simplesmente, é uma maneira de fazer negócios online, sem precisar visitar a loja física.
 

Para entender o que é e-commerce, pense na experiência de acessar o site de uma livraria para encomendar um box de livros sobre administração. Neste caso, você está realizando uma compra em um e-commerce! 
 

Mas são cada vez mais amplas as possibilidades a serem exploradas no comércio eletrônico.
 

O exemplo mais popular de e-commerce são as compras de produtos online, porém também existem outros tipos de atividades – como produtos digitais, serviços, pedidos a fornecedores B2B, entre outras. Ou seja, o entendimento sobre o que é e-commerce precisa ir além do comércio varejista.
 

Além disso, ao pensar no passado do comércio eletrônico, ele definitivamente evoluiu ao longo dos anos. Exemplos disso podem ser notados com opções de pagamento aprimoradas, entrega mais rápida, interfaces de usuário mais desenvolvidas, processamento automático de pedidos e muito mais. Essas mudanças tiveram um impacto significativo no entendimento do cliente sobre a utilidade do comércio eletrônico.
 

O “boom” das lojas online

Parte do entendimento sobre o que é e-commerce passa pela análise da evolução do mundo digital. A internet se tornou popular entre o público ao longo dos anos 90, mas foi somente em 2000 que as empresas começaram a explorar esse ambiente para fazer vendas ao cliente final. Porém, até muito recentemente, o comércio eletrônico remetia somente à venda de produtos físicos por meio da internet.
 

É exatamente por isso que, quando falamos sobre o que é e-commerce, é comum que as pessoas pensem diretamente nos grandes comércios online – esquecendo que existe um universo maior de transações digitais.
 

As lojas online estão se tornando cada vez mais populares entre o público. Os clientes estão mais habituados a esse tipo de operação e inúmeras empresas diversificam suas vendas para abranger a internet. Mas, para compreender esse “boom”, é preciso voltar um pouco na história.
 

História do e-commerce

Em 1970, embora os computadores ainda não tivessem aparecido como são agora conhecidos, surgiram as primeiras relações comerciais com computadores para transmitir dados. Com essa plataforma, em 1980, o comércio de catálogos foi modernizado com a ajuda da televisão por meio de “televendas”, o que mostrou maior realismo dos produtos quando eles foram exibidos, destacando seus atributos e características mais importantes. Esse tipo de venda direta era efetuado por meio de ligações telefônicas, e o pagamento via cartão de crédito.
 

Foi somente 1979 que Michael Aldrich, um empresário inglês, inventou as “compras online”, com as quais permitia o processo de transações online entre consumidores e empresas, ou entre uma empresa e outra. Em 1989, a tecnologia teria seu maior boom e, portanto, o comércio eletrônico, com o surgimento do “www” ou da World Wide Web. O site, criado pelo inglês Tim Berners-Lee, mudou completamente a maneira de comunicação e marketing no mundo.
 

A partir disso, surgiram empresas como Amazon e eBay, que continuam sendo relevantes até hoje. Outras empresas aderiram a esse mercado e ele continua em expansão.
 

Hoje, plataformas SaaS (Software As A Service) tornaram muito fácil a criação de uma loja de comércio eletrônico. A plataforma cuida do trabalho técnico necessário para iniciar e executar a loja online por uma pequena taxa de assinatura. É mais fácil iniciar uma loja de comércio eletrônico agora do que há 10 anos, porque os sistemas de gerenciamento de conteúdo para a criação desses sites permitem a montagem de um e-commerce em poucas horas.
 

Mudanças no comportamento do consumidor

Além de toda a facilidade para criar um comércio eletrônico, também precisamos considerar a mudança do comportamento do consumidor nesta equação. Com mais pessoas buscando por produtos ou serviços online, as empresas enxergam neste mercado ótimas oportunidades.
 

Mais do que compreender o que é e-commerce, é fundamental entender que esse modelo de negócio se tornou tão popular por conta do cliente. Ou seja, é o consumidor que está no comando. Se esse público deseja comprar com facilidade e segurança na internet, as empresas precisam acompanhar essa tendência.
 

Vantagens do comércio eletrônico

Agora que você já sabe o que é e-commerce, também é importante compreender todas as vantagens que esse modelo de negócio oferece. E esses benefícios não podem ser superestimados, pois remodelaram o mercado atual.
 

Veja quais são as principais vantagens do e-commerce:
 

Serviço 24 horas

Uma das vantagens de ter uma loja de comércio eletrônico em relação à física é que as online estão abertas 24 horas por dia para que os clientes possam comprar quando quiserem. Você não está mais limitado às poucas horas do horário comercial.
 

A compra pode ser feita em qualquer local

Ao falar sobre o que é e-commerce, precisamos compreender que não há mais barreiras geográficas para as vendas. Para comprar em uma loja física, é preciso se deslocar até ela. Como vendedores, estamos limitados a vender para um pequeno público, que está próximo geograficamente – o que não acontece no comércio eletrônico.
 

Você pode oferecer uma infinidade de produtos

Imagine só o tamanho do edifício que a Amazon precisaria para colocar todos os produtos que comercializa. Em estabelecimentos físicos, temos exposição limitada de produtos por espaço. No comércio eletrônico, isso não ocorre – ou seja, é possível oferecer um catálogo maior de produtos online.
 

Compra imediata de serviços

Na venda de serviços (como acesso a conteúdo pago), a compra pelo usuário e o consumo são imediatos e instantâneos. Depois de efetuar o pagamento, o cliente obtém acesso aos serviços em poucos segundos. E, mesmo na venda de mercadorias, houve uma redução significativa do tempo necessário para fazer entregas aos clientes.
 

Custo reduzido de inicialização.

Um dos pontos que mais chama atenção quando falamos sobre o que é e-commerce é que não é necessário um local físico para comercializar seus produtos, o que, na maioria das empresas, representa uma redução significativa nos custos.
 

Redução de intermediários

Os fabricantes podem vender diretamente ao cliente sem ter que passar por intermediários, obtendo economias de recursos que podem servir para oferecer valores mais atrativos ao cliente final. Ou seja, não é mais necessário ter uma imensa cadeia de vendas para alcançar o seu público. Para as organizações desse nicho de mercado, a compreensão sobre o que é e-commerce pode revolucionar seus modelos de negócio.
 

A evolução do e-commerce para empresas B2B

Já vimos que, quando falamos sobre o que é e-commerce, não podemos pensar somente no comércio tradicional de produtos, certo? Isso acontece, principalmente, porque é cada vez maior o número de empresas de diferentes nichos que exploram as vendas pela internet.
 

Ou seja, existem vários tipos de formas de comércio eletrônico para vender online, tanto se você quiser fazê-lo em seu próprio site de comércio eletrônico, quanto se deseja exibir seus produtos em um marketplace.
 

Veja quais são os principais tipos de e-commerce:
 

  1. B2C (empresa para consumidor). Essas empresas vendem produtos para o consumidor final e representam a maioria dos negócios eletrônicos.

  2. B2B (empresa para empresa). São empresas que vendem produtos para outras empresas. Elas geralmente vendem peças, serviços ou matérias-primas.

  3. C2B (consumidor para empresa). Nesse caso, é o consumidor que oferece seus serviços a uma empresa, como freelancers, por exemplo.

  4. C2C (consumidor para consumidor). O Mercado Livre é o palco para esses tipos de transações comerciais entre consumidores.
     

O principal foco nas vendas online ainda está nas mãos das empresas B2C, porém, as vendas B2B merecem destaque pelo seu crescimento. Em vez de depender das visitas presenciais, as empresas podem facilitar a vida de seus clientes – fazendo a venda de produtos ou serviços 100% online.
 

Essa é uma tendência que deve crescer nos próximos anos, pois o mercado está cada vez mais habituado a essas operações. Trata-se de um modelo de negócio benéfico tanto para o comprador quanto para o vendedor.
 

Como iniciar um e-commerce?

Você entendeu o que é e-commerce e está disposto a investir neste modelo de negócio? Essa é uma decisão lógica para muitos empresários – seja para abrir uma nova empresa ou para expandir as vendas de uma loja física.
 

Os princípios de negócios necessários para executar uma loja offline ainda se aplicam à execução de uma online, embora os desafios que você vai encontrar sejam diferentes.
 

Com isso em mente, o esboço básico de um modelo de negócios de comércio eletrônico é muito semelhante: você precisa de produtos para vender, um local para vendê-los e uma estratégia de marketing para atrair clientes. Com as lojas de comércio eletrônico, você também precisa de uma estratégia para entregar os produtos que vende, pois o cliente não pode simplesmente tirá-los das prateleiras.
 

Para ajudá-lo nesse processo, preparamos algumas dicas pontuais:
 

1. Escolha os produtos ou serviços vendidos

Primeiro, sua loja de comércio eletrônico precisará de produtos para você vender – e eles podem ser produzidos internamente ou adquiridos externamente.
 

Como varejista online, você não se limita a fornecedores online quando se trata de fornecer seus produtos. Qualquer fornecedor offline é perfeitamente viável. No entanto, devido à natureza de um negócio online, a maioria dos proprietários de comércio eletrônico fará negócios com outros semelhantes. 
 

De várias maneiras, a abordagem para encontrar produtos para uma loja de comércio eletrônico será idêntica à de uma offline: encontre o melhor produto pelo melhor preço. Simples, certo?
 

No entanto, há uma grande diferença. Pela internet, também é possível vender produtos ou serviços digitais.
 

Um bem digital é uma versão intangível de um bem físico do mundo real – pense em eBooks em vez de livros, e músicas e vídeos para download em vez de CDs e DVDs.
 

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2. Tenha uma estratégia de marketing em mente

Assim como qualquer outra organização, um e-commerce também precisa de uma boa estratégia para atrair o público e construir sua reputação no mercado. Porém, por executar vendas online, geralmente, essas ações de marketing também ficam concentradas no mundo digital.
 

Para isso, é possível explorar diversas ferramentas e estratégias: mídias sociais, e-mail marketing, aplicativos, anúncios online, resultados do Google, entre outras. O objetivo é sempre atrair um público qualificado e iniciar bons relacionamentos.

Descubra estratégias de marketing para alavancar o seu negócio. Ouça o podcast!

 

3. Encontre uma plataforma de e-commerce

Quando falamos o que é e-commerce, vimos que sua principal diferença para uma loja física é por onde você faz negócios.
 

Obviamente, para um e-commerce, a venda é feita online. Para fazer isso, você precisará de um site.
 

Agora, seu site será, sem dúvida, a parte mais importante do seu negócio de comércio eletrônico. Afinal, é o local onde seus clientes interagem e compram de você. O design do seu site influencia fortemente a opinião deles sobre você e na probabilidade de eles fazerem uma compra.
 

Simplificando: se você deseja administrar uma empresa de comércio eletrônico, seu site é algo que você deve acertar.

E para isso, será fundamental encontrar uma plataforma adequada para montar sua loja virtual. Uma ótima solução para isso é buscar uma plataforma SaaS.
 

As plataformas de comércio eletrônico SaaS são hospedadas e mantidas por seu provedor e, depois, licenciadas para uso pelos comerciantes. Os usuários acessam esses aplicativos por meio de navegadores da Web e pagam uma taxa de assinatura mensal com base no nível de serviço e no número de usuários.
 

Um modelo SaaS tradicional oferece estabilidade e segurança. Muitos comerciantes são atraídos pela facilidade e confiabilidade do software SaaS, que normalmente requer muito menos desenvolvimento e manutenção – além de oferecer um atendimento qualificado com suporte instantâneo.
 

Você já sabia o que é e-commerce? Quer entender melhor o papel de uma plataforma SaaS para criar a sua loja virtual? Conheça a LifeApps e descubra como podemos ajudá-lo. 

Para operar um site de comércio eletrônico totalmente funcional, você precisa facilitar o pagamento de seus clientes. Todo o seu negócio gira em torno de ser pago, e isso passa diretamente pelas formas de pagamento do seu e-commerce.

Porém, precisamos considerar que existem várias opções para aceitar pagamentos online. Se você já possui uma plataforma de comércio eletrônico ou está iniciando um site de comércio eletrônico do zero, seu gateway de pagamento precisa ser uma prioridade.

Você precisa ter opções que sejam atraentes para todos os seus clientes. Isso porque todo mundo tem preferências diferentes. Portanto, é preciso adicionar várias formas de pagamento ao seu site de comércio eletrônico.

Em uma análise inicial, os custos para implementar diversas formas de pagamento podem ser elevados. Porém, em longo prazo, essas despesas não farão muita diferença quando você compará-las com as receitas que pode gerar com mais usuários engajados em finalizar suas compras.

Você está pronto para levar seu e-commerce para o próximo nível? Então, é fundamental encontrar as melhores formas de pagamento para um processo de pagamento rápido e seguro. Confira, neste artigo, as principais opções a serem consideradas.

Por que oferecer várias formas de pagamento?

Se você oferecer apenas um método de pagamento, os seus clientes já podem começar a realizar suas compras, certo? Porém, nem sempre essa única forma de pagamento servirá para todas as pessoas. Afinal, cada consumidor possui suas próprias preferências.

Embora seja possível conviver com um método de pagamento online fácil e seguro, muitos clientes estão começando a ter a expectativa de usar o seu favorito. Se o cliente prefere pagar por boleto e você não oferece essa opção, o mais provável é que ele busque essa alternativa na loja virtual de um concorrente.

Com a crescente popularidade de serviços como PayPal e PagSeguro, os clientes estão cada vez mais capazes de fazer check-out em uma variedade de sites sem ter que gastar tempo adicionando todas as informações de pagamento e endereço para cada compra. Em vez disso, eles só precisam fazer login em uma conta que usam regularmente e, em muitos casos, talvez nem precisem fazer isso se o dispositivo se lembrar.

Isso cria uma experiência mais fácil e conveniente para eles – especialmente no celular, em que um número crescente de compras online está ocorrendo. Quanto mais seus visitantes esperarem esse tipo de conveniência, menor a probabilidade de eles se incomodarem com um site que os faça trabalhar mais.

Portanto, a resposta é bem simples: você deve dispor de várias formas de pagamento para oferecer uma experiência mais satisfatória ao cliente. Afinal, clientes mais felizes estão mais inclinados a realizar uma compra. E, certamente, é isso que você busca com um e-commerce.

Principais formas de pagamento

Com a evolução da tecnologia, existem cada vez mais formas de pagamento que podem ser exploradas por um e-commerce:

Cartões de crédito

Como solução global de pagamento, os cartões de crédito são a forma mais comum de pagamento online dos clientes. Para as lojas virtuais, é possível incorporar o pagamento pelo cartão de crédito em seu gateway de pagamento. Basta que o usuário insira os dados do seu cartão para garantir a compra do produto desejado.

Pagamentos mobile

Para os usuários que não desejam utilizar o cartão de crédito, é possível optar pelos pagamentos mobile – que oferecem uma solução rápida e eficiente. Os pagamentos mobile também são comumente usados em portais de doações, jogos de navegador e redes de mídia social – permitindo que os usuários paguem até mesmo por SMS.

Transferências bancárias

Os clientes inscritos em um serviço de Internet Banking podem fazer uma transferência bancária para pagar suas compras online. O método garante que seus fundos são usados com segurança, pois cada transação precisa ser autenticada e aprovada, primeiro, pelas credenciais de banco, antes que a compra efetivamente ocorra.

Carteiras digitais

Uma carteira digital armazena dados e fundos pessoais de um cliente, que são usados para comprar em lojas online. A inscrição em uma carteira digital é rápida e fácil – exigindo que o cliente insira apenas uma vez os seus dados de pagamento. Além disso, as carteiras digitais também podem funcionar em combinação com o pagamento mobile por meio do uso de tecnologia inteligente, como dispositivos NFC (Near Field Communication). Ao tocar em um terminal NFC, os telefones celulares podem transferir instantaneamente os fundos armazenados no telefone.

Cartões pré-pagos

Os cartões pré-pagos são uma das formas de pagamento alternativas, comumente usados por clientes sem contas bancárias. Eles podem ser carregados com diferentes valores e armazenar um saldo que pode ser usado nas compras online.

As empresas de jogos online costumam usar cartões pré-pagos como método de pagamento preferido, com moeda virtual armazenada em cartões pré-pagos para um jogador usar nas transações dentro do jogo.

Depósito direto

Depósitos diretos ocorrem quando os clientes instruem seu banco a retirar fundos de suas contas para concluir os pagamentos online. Os clientes geralmente informam o banco sobre quando os fundos devem ser retirados de suas contas, definindo uma programação. Um depósito direto é um método de pagamento comum para serviços do tipo assinatura, como aulas online ou compras feitas com preços altos.

Boleto bancário

O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais comum no Brasil. Trata-se de um documento que permite que o seu emissor receba do pagador o valor referente àquele pagamento. Na prática, o consumidor pode emitir um boleto bancário ao finalizar a sua compra e realizar o seu pagamento posteriormente – seja indo até uma lotérica, no seu banco ou com um aplicativo móvel.

Criptomoedas

As criptomoedas são moedas digitais que estão rapidamente ganhando interesse como método de pagamento para transações online. Em vez de usar a moeda utilizada no país, trata-se de um sistema diferente de troca, que é aceito por várias lojas virtuais.

O que são gateways de pagamento online?

Os gateways de pagamento online são os serviços de comércio eletrônico que processam as informações de pagamento dos sites. Eles servem para a transmissão de dados entre clientes, lojistas e seus bancos e redes adquirentes.

Ao utilizar um gateway de pagamento, você garante dois benefícios principais para seu e-commerce:

1. Processo de checkout rápido e fácil

Você já começou a fazer uma compra e percebeu que o processo de compra do item levou muito tempo e exigiu mais trabalho do que você estava disposto a fazer?

A taxa média de abandono de carrinho de compras – pessoas que expressaram uma clara intenção de comprar e depois não o fizeram – é muito alta. Se o seu processo de checkout coloca barreiras no processo de compra, a probabilidade de você perder vendas é alta.

Um bom gateway de pagamento online torna o processo simples e intuitivo, para você garantir a maioria dessas vendas em vez de perdê-las.

2. Criptografia para manter as informações do seu cliente seguras

A ameaça de roubo de identidade significa que toda transação online que um cliente faz requer confiança. Você deve garantir que as informações confidenciais fornecidas por eles estejam protegidas contra hackers que buscam roubar informações de cartão de crédito de sites vulneráveis.

Como os gateways de pagamento online são especializados no processamento de informações financeiras, eles possuem os recursos de criptografia e segurança adequados para manter as informações de seus clientes em segurança.

Principais intermediários de pagamentos

Para facilitar a vida do consumidor, é possível usar os serviços dos intermediários de pagamento. Esses sistemas permitem que você não precise contratar operadoras de cartão de crédito e bancos. Quando um e-commerce utiliza este tipo de serviço, quem recebe o pagamento é o intermediário, que é responsável pela aprovação da venda e pelo repasse do valor à loja virtual.

Ou seja, são formas de pagamentos que facilitam os processos, pois os intermediários de pagamentos oferecem um pacote completo de serviços: diversos meios de pagamento, garantia contra fraudes, capital de giro e conciliação financeira simplificada.

Veja quais são os principais intermediários de pagamentos que você pode usar:

PagSeguro

É a solução de pagamentos online da UOL. Suas tarifas são de 3,99% mais o valor fixo de $0,20 por transação. Além disso, você pode oferecer parcelamentos sem acréscimo por uma taxa de 2,99% por parcela.

PayPal

O PayPal é um sistema de pagamento online muito popular no mundo todo. Para vendas à vista, sua taxa é de 4,99% + R$0,60. Já para vendas parceladas em até 12x sem juros é preciso adicionar 2,39% para cada parcela.

Mercado Pago

O Mercado Pago é a solução do Mercado Livre para enviar e receber pagamentos online. A sua taxa é de 4,99% para cada pagamento aprovado.

PayU

O PayU é uma plataforma de pagamento online para recebimento de pagamento de cartão de crédito. A sua taxa é de 3,49% por transação com uma tarifa adicional de R$0,39. Já a sua taxa de antecipação é de 1,99%.

PagHiper

Trata-se de uma empresa que realiza a emissão de boletos para o lojista. A taxa é de R$2,49 por boleto pago.

Pagar.me

O Pagar.me é uma solução de pagamento online que possui uma estrutura para fazer a intermediação de informações entre o comprador, o lojista e os bancos. A sua taxa é de 3,5% + R$0,50 por transação aprovada em até 12 vezes.

Pagamento instantâneo: inovação nas formas de pagamento para 2020

Além de todas as formas de pagamento que já vimos ao longo deste artigo, também é preciso acompanhar as novidades que podem surgir no mercado. E um ótimo exemplo disso é o “pagamento instantâneo”.

O “pagamento instantâneo” é um projeto conduzido pelo Banco Central que tem o objetivo de garantir a interoperabilidade dos meios de pagamentos por meio de transferências instantâneas, disponíveis 24h por dia, sete dias por semana. Esse projeto deve entrar em operação em 2020.

Com a implementação desse projeto, a expectativa é que o dinheiro flua mais rapidamente para o lojista, com custo de transferência baixo. Será possível realizar pagamentos de baixo valor sem o custo associado às taxas de adquirência ou às de uma TED, por exemplo.

A ideia do Banco Central com o projeto “pagamento instantâneo” é criar uma nova infraestrutura, similar a existente para as TEDs, mas que funcione 24h e não fique restrita apenas a bancos. Assim, fintechs, varejistas e iniciadores de pagamento (e-wallets) poderão ter acesso a esta rede – democratizando seu acesso por parte da população.

As possibilidades e potenciais benefícios para a sociedade são muito grandes. Veja quais são eles:

  • Redução dos custos das transações financeiras

  • Construção de uma realidade que permite estabelecer uma infraestrutura capaz de atingir um nível de interoperabilidade e de abrangência tão grande que viabilize uma economia sem dinheiro em espécie

  • Mais segurança nas transações financeiras

  • Maior acesso aos serviços financeiros

  • Novos modelos de negócio

  • Maior transparência

  • Redução de crimes relacionados às finanças – como corrupção e lavagem de dinheiro

LifeApps: uma plataforma com integração com diversos gateways de pagamento

O sucesso de um e-commerce passa por diversos fatores, certo? Desde o planejamento das atividades até a definição das estratégias de vendas, são muitos os aspectos que merecem atenção constante do empresário.

Isso também inclui a escolha de uma plataforma de e-commerce capaz de suprir todas as suas necessidades. Com tantas formas de pagamento existentes, é importante buscar uma alternativa que facilite a integração com as principais plataformas de pagamento para oferecer mais alternativas ao consumidor.

A LifeApps é uma plataforma de e-commerce fácil de integrar e flexível para qualquer negócio. Isso inclui integração com diversos gateways de pagamento para tornar o momento do checkout mais simples e prático para o consumidor – garantindo uma variedade de formas de pagamento.

Você já conhecia todas essas formas de pagamento para e-commerce? Quer conhecer melhor as funcionalidades do LifeApps? Então visite a nossa página.